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Infocafé de 21/12/21

N.Y. finalizou a terça-feira com forte alta


Foto: Pixabay

N.Y. finalizou a terça-feira com forte alta, a posição março oscilou entre a máxima de +5,30 pontos e mínima de -0,10 fechando com +4,15 pts.

A moeda norte-americana recuou 0,04%, cotada a R$ 5,7388. Na operação desta manhã, a quinta do tipo nos últimos oito pregões, o BC vendeu o total da oferta de até US$ 500 milhões. O leilão à vista teve a "intenção de prover liquidez ao mercado cambial brasileiro", disse em nota Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora. A autarquia também disponibilizou até 15 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de fevereiro de 2022. Fonte: G1.

Com altas no exterior, o dia foi mais positivo para o mercado físico do café. As cotações futuras do café encerraram a sessão desta terça-feira (21) com altas expressivas na Bolsa de Nova York e com leves em Londres. O dia foi de correção ante a véspera, além de atenção ao financeiro e foco em alguns dados das origens. O café recuou forte nas bolsas internacionais na sessão anterior em um dia marcado por aversão ao risco nos mercados globais. Hoje, porém, parte das perdas já começaram a ser revertidas pelo mercado com ajustes técnicos e financeiro mais positivo.

O petróleo avançava mais de 3% próximo da finalização dos trabalhos do café nesta terça nas bolsas externas. Além disso, o dólar chegou a trabalhar em leve queda sobre o real, o que tende a desencorajar as exportações das commodities e dá suporte aos preços. Nos fundamentos, o dia foi marcado por repercussão de dados díspares das origens. Negativamente aos preços, há informações de melhor desenvolvimento das lavouras do Brasil com chuvas recentes. Porém, lavouras no Vietnã foram danificadas. "Ocorreram chuvas no Vietnã que prejudicaram a colheita e o processo de secagem do grão no maior produtor mundial de robusta", destacou a agência de notícias Reuters. Apesar da queda expressiva de ontem, analistas ainda acreditam em cenário positivo aos preços do café diante da safra nas origens. "Seguimos positivos para os próximos meses com o mercado buscando os +280/+300 centavos de dólar por libra-peso. Podemos estar errados? Claro! O mercado continua soberano e qualquer nova crise mundial poderá gerar novas ondas de stress", destacou a Archer Consulting. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/VUyfGXL

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