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Infocafé de 24/08/20

A bolsa de N.Y. finalizou a segunda-feira em alta


Foto: Pixabay

A bolsa de N.Y. finalizou a segunda-feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,55 pontos e máxima de +2,95 fechando com +0,35 pts.

A moeda norte-americana caiu 0,30% cotada a R$ 5,5907. No exterior, o viés foi positivo nos mercados, com a aprovação do principal regulador de medicamentos dos Estados Unidos para o uso emergencial de plasma sanguíneo -- rico em anticorpos -- em pacientes de Covid-19 elevando as esperanças de tratamento e estimulando apostas em uma recuperação econômica mais rápida. No fim de semana, grandes economias europeias, como Itália, Espanha e França, registraram casos recordes de coronavírus desde o fim das medidas de confinamento, levantando receios sobre uma possível volta das restrições no continente.

A onda de frio que atingiu a Região Centro Sul no Brasil no último fim de semana trouxe chuvas e baixas temperaturas para várias áreas de Minas Gerais. No Sul do Estado, a formação de geadas e granizo deixou os agricultores em alerta.

Nos cafezais, o inverno seco e a previsão de prevalência dessas condições durante a primavera trouxe preocupações para a próxima safra. “De momento, podemos dizer que as lavouras, que tiveram grande produtividade neste ano, não estão em boas condições para a próxima safra. Isto, devido ao inverno seco e com grande amplitude térmica, dias quentes e noites frias, sentida, especialmente, pela desfolha. Passada esta frente fria e com o aumento das temperaturas, podemos ter o início da florada, mas como não há previsão de chuvas para setembro, fica uma incógnita sobre o pegamento. Precisaremos acompanhar essas condições para determinar como será a safra em 2021”, adverte o chefe de Pesquisa da EPAMIG Sul, Cesar Botelho.

O coordenador do Programa Estadual de Pesquisa em Café da EPAMIG, Rogério Antônio Silva, lembra que cuidados básicos de nutrição pós-colheita, manejo e podas podem amenizar possíveis prejuízos para a lavoura. “Os impactos variam em função da altitude, da intensidade das chuvas e da incidência ou não de geadas. O produtor deve avaliar as condições de sua área e, em caso de dúvidas, buscar a orientação técnica, junto à Cooperativa, à Emater- MG ou de um consultor”, recomenda. Para matéria completa acesse: https://bityli.com/D4Q9L.

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