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Infocafé de 27/04/22

O mercado desta quarta-feira (27) operou com forte baixa, em N.Y. a posição julho oscilou entre a máxima de +1,25 pontos e mínima de -6,60 fechando em -5,60pts


Foto: Pixabay

O mercado desta quarta-feira (27) operou com forte baixa, em N.Y. a posição julho oscilou entre a máxima de +1,25 pontos e mínima de -6,60 fechando em -5,60pts.

O dólar fechou em queda de 0,45%, cotado a R$ 4,9675. Por aqui, o IBGE divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – considerado uma prévia da inflação oficial do país – ficou em 1,73% em abril, a maior taxa para o mês desde 1995, quando ficou em 1,95%. Com o resultado, a taxa bateu 12,03% em 12 meses. "O repique do dólar, caso não seja interrompido, tenderá a aumentar a pressão para que o Copom estenda o ciclo de ajuste da taxa básica Selic para além de maio - ainda mais num contexto em que as expectativas de mercado para a inflação doméstica continuam a se deslocar para cima", destacou em relatório a LCA Consultores. 

A produção dos Cafés do Brasil está estimada em aproximadamente 55,7 milhões de sacas de 60kg, com produtividade média de 30,6 sacas por hectare, para o ano de 2022. A safra nacional de café arábica deverá atingir 38,7 milhões de sacas, enquanto que a de café conilon está prevista em 17 milhões de sacas. O estado de Minas Gerais é a unidade federativa com maior produção de café arábica, com safra estimada em 26,68 milhões de sacas, o que representa 69% da produção total da espécie no País. E o Espírito Santo o protagonista nacional na produção de conilon, com produção estimada em aproximadamente 11,6 milhões de sacas em 2022, volume que também configura 68% da produção brasileira da espécie. Neste contexto, vale ressaltar que a área em produção do café arábica neste ano está estimada em 1,43 milhão de hectares, que, se comparada com a área em produção do ano passado, representa ligeiro decréscimo de 0,2%. Com produtividade média de 27,1 sacas por hectare, o que configura um aumento de 23,6% na produtividade média da espécie se comparada a 2021, o que é justificado principalmente pelo fato de 2022 ser um ano de bienalidade positiva, característica do café arábica brasileiro que alterna um ano de produção maior com produção menor no ano seguinte.

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