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Infocafé de 28/04/22

A bolsa de N.Y. operou em alta nesta quinta-feira (28), a posição julho oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +2,60 fechando em +2,05 pts


Foto: Pixabay

A bolsa de N.Y. operou em alta nesta quinta-feira (28), a posição julho oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +2,60 fechando em +2,05 pts.

O dólar fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 4,9414. ronavírus na China. No exterior, as bolsas da Europa subiam e o petróleo era negociado em queda. Os mercados globais seguem guiados pelas apostas de uma alta mais agressiva dos juros nos EUA e por preocupações com os impactos da guerra na Ucrânia e das restrições de combate ao coronavírus na China. Os EUA divulgaram que o PIB do país registrou uma surpreendente retração de 1,4% no primeiro trimestre, em dados anualizados. Por outro lado, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 5.000, para 180.000 na semana encerrada em 23 de abril. “A inflação, a verdadeira preocupação nos dias de hoje, viu o índice de preços do PCE subir 5,2% em relação ao ano anterior e isso está começando a pressionar o poder de compra das famílias, com a taxa de poupança caindo pouco mais de 1% neste trimestre”, observou o economista-chefe do Canadian Imperial Bank of Commerce (CIBC), Avery Shenfeld. 

 
O mercado futuro do café arábica teve um dia de recuperação para os preços no pregão desta quinta-feira (28) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). De acordo com análise do site internacional Barchart, o preço voltou a subir após alguns dias em baixa diante da previsão de tempo muito seco em áreas de produção do Brasil. "O clima seco no Brasil sustenta os preços do café depois que a Somar Meteorologia informou na segunda-feira que não houve chuvas na área de Minas Gerais na semana passada, uma área que responde por cerca de 30% da safra de arábica do Brasil", afirma a publicação. Mesmo com a valorização, o contrato referência continuou sendo negociado abaixo de 220 no momento que o produtor no Brasil aguarda pelo início da colheita, e escolhe participar do mercado conforme precisa "fazer caixa". Os analistas no Brasil mantêm o cenário de fundamentos sólidos, já começam a observar a aproximação do inverno, mas ressaltam que fatores externos como guerra e dólar pode manter o mercado muito volátil. No Brasil, o mercado físico acompanhou e também teve um dia de leves altas nas principais praças de comercialização do país. 

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