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A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima +1,75 fechando com +1,15 acumulando na semana -7,50 pts.
A moeda norte-americana subiu 0,65%, cotado a R$ 4,2850. Na semana, o dólar acumulou alta de 2,42%. Em janeiro, subiu 6,86%. Em todo o mundo, investidores se preocuparam com as consequências do surto de coronavírus para o crescimento da segunda maior economia do mundo, o que tem impulsionado o dólar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quinta-feira que a epidemia de coronavírus na China agora constitui uma emergência de saúde pública de interesse internacional. O número de mortos pelo vírus já passa de 200 em 21 países. A China continua sendo o mais afetado. O receio do mercado é que o surto afete a demanda dos consumidores e tenha impactos mais diretos e abrangentes sobre a atividade econômica, uma vez que o mercado tem na memória a epidemia de SARS de 2002 a 2003, também na China.
A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) encaminha o "Relatório do Café Solúvel do Brasil", que traz, em seu teor, a análise de desempenho do segmento ao longo de 2019, ano em que foi batido o recorde de exportações com o envio equivalente a 4 milhões de sacas de 60 kg ao exterior. O conteúdo também destaca, entre outros pontos, os trabalhos de promoção do consumo interno e a criação de uma metodologia, que a entidade pretende transformar em global, para análise sensorial do produto, além dos acordos, via Mercosul, firmados e em andamento, que poderão potencializar o market share ao alavancar os embarques de café solúvel do Brasil ao longo dos próximos anos. Confira o Relatório do Café Solúvel do Brasil em https://bit.ly/36LfeiX. Para os que desejam conferir especificamente o desempenho das exportações de café solúvel e dos demais segmentos da cadeia em 2019, as informações podem ser acessadas no site da Abics.
