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José Américo da Silva é uma 100 Personalidades Mais Influentes do Agronegócio Brasileiro

O presidente do I-UMA recebe o título pelo lançamento do AGROEDUC


Personalidade do Agronegócio inspirado no lema aprender fazendo, do Instituto de Tecnologia Massachussets, dos Estados Unidos, o economista José Américo da Silva, presidente do I-UMA (Instituto de Educação do Agronegócio), foi escolhido pela terceira vez uma das 100 Personalidades Mais Influentes do Agronegócio Brasileiro, pela Revista Dinheiro Rural. Seu nome foi publicado em edição especial que destaca no topo da lista o ministro da Agricultura e Pecuária, Blairo Maggi. Os  indicados surgem com base em pesquisa realizada pela redação em busca de personalidades que se destacaram em 12 setores que auxiliaram o segmento rural a crescer.  

Neste ano, a homenagem chega ao I-UMA pelo lançamento do inédito programa de gestão à distancia Agroeduc, que utiliza um game com dados reais da propriedade  e do mercado para estimular o empreendedorismo no campo. O  programa,que tem duração de dois meses e simula a gestão de dois anos, será aplicado em jovens da Cadeia do Leite, mas poderá ser customizado para todos as cadeias produtivas do agronegócio.  A proposta é estimular a tomada de decisão em todos os processos do negócio, desde preço, comercialização, finanças, compra de insumos, recursos humanos,  manejo do rebanho e a escolha de máquinas e equipamentos.  A meta do I-UMA é que em três anos o Programa seja utilizado por cerca de 200 mil alunos. 

Vale destacar que o Brasil atingiu em 2015  um PIB de R$ 1,2 trilhão e que o PIB da Agricultura avançou 45% na última década, saindo de R$ 597,4 bilhões para R$ 866,6 bilhões. Em depoimento publicado na revista, o ministro Maggi disse que um dos focos do comércio brasileiro será ampliar as exportações para a  Ásia nos próximos cinco anos, elevando a participação do País no cenário mundial de 7% para 10%, um salto de cerca de US$ 30 bilhões em receita. Mesmo sendo um dos únicos setores a crescer na recessão, o País tem muito terreno pela frente. A  publicação aponta que dos 851 milhões de hectares de área do País, apenas 8% é utilizado para plantar e 19% para criar bois em pastagens.  

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