Leilões na 47ª Expoagro já movimentam R$ 3,4 mi
Ao todo, 18 leilões serão realizados este ano
Leilões de animais na 47ª Expoagro movimentam R$ 3,4 milhões antes do início da feira, marcado para amanhã (7). Comercializações de gado começam antes da exposição e até o momento foram vendidos 4,456 mil cabeças. Ao todo, 18 leilões serão realizados este ano e o faturamento está estimado em R$ 20 milhões, cerca de 65% do total estimada para a feira agropecuária.
Serão ofertados gados de corte, de elite (para reprodução) e cavalos, Pantaneiros e Árabes, que ao todo deverão reunir aproximadamente 270 comerciantes. Segundo o presidente da comissão de animais da Expoagro, Alexandre El Hage, as estimativas para este ano são boas, principalmente com a liquidação de 2 plantéis, ou seja, a comercialização de todo rebanho de duas propriedades. "A venda do plantel é feita quando a propriedade será vendida ou em caso de partilha de bens e os preços geralmente são maiores nestes casos".
Para o sócio da leiloeira Samambaia, Celso Nogueira, este ano os leilões começaram mais animados e a expectativa é de um faturamento superior ao do ano passado. "Vamos vender cerca de 1,5 mil animais por semana e pelo que percebemos vamos conseguir um preço médio de R$ 700 entre novilhas, vacas e bois". Com relação ao leilão do Cavalo Pantaneiro, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Pantaneiro (ABCCP), José Luiz Paes de Barros, explica que este ano menos animais estarão à venda, mas que a qualidade dos cavalos está superior, que garantirá um preço médio de R$ 18 mil. "Ano passado vendemos 52 animais. Este ano reduzimos para 42 para agilizar o leilão, mas com exemplares de genética superior".
Além dos leilões, expositores de vários estados participam da exposição devido ao mercado consumidor de animais de elite, visto que o maior rebanho do país está em Mato Grosso.
Serão ofertados gados de corte, de elite (para reprodução) e cavalos, Pantaneiros e Árabes, que ao todo deverão reunir aproximadamente 270 comerciantes. Segundo o presidente da comissão de animais da Expoagro, Alexandre El Hage, as estimativas para este ano são boas, principalmente com a liquidação de 2 plantéis, ou seja, a comercialização de todo rebanho de duas propriedades. "A venda do plantel é feita quando a propriedade será vendida ou em caso de partilha de bens e os preços geralmente são maiores nestes casos".
Para o sócio da leiloeira Samambaia, Celso Nogueira, este ano os leilões começaram mais animados e a expectativa é de um faturamento superior ao do ano passado. "Vamos vender cerca de 1,5 mil animais por semana e pelo que percebemos vamos conseguir um preço médio de R$ 700 entre novilhas, vacas e bois". Com relação ao leilão do Cavalo Pantaneiro, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Pantaneiro (ABCCP), José Luiz Paes de Barros, explica que este ano menos animais estarão à venda, mas que a qualidade dos cavalos está superior, que garantirá um preço médio de R$ 18 mil. "Ano passado vendemos 52 animais. Este ano reduzimos para 42 para agilizar o leilão, mas com exemplares de genética superior".
Além dos leilões, expositores de vários estados participam da exposição devido ao mercado consumidor de animais de elite, visto que o maior rebanho do país está em Mato Grosso.