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Liberação das exportações de carne para os chineses é estratégica, diz CNA

"É preciso agilizar a habilitação de novas plantas frigoríficas"



A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) comemorou a retirada do embargo chinês à carne bovina brasileira, anunciada pelos presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e da China, Xi Jinping. De acordo com a entidade, foi o resultado de um intenso trabalho ao lado do governo brasileiro.


“A liberação das exportações para os chineses é estratégica para a pecuária brasileira, tendo em vista que a China é o mais importante parceiro comercial do Brasil e o mais promissor mercado mundial para as nossas carnes, devido ao crescente consumo de proteína animal”, diz comunicado oficial sobre retirada do embargo chinês à carne bovina no Brasil.

“De posse dos argumentos técnicos do mais importante organismo internacional em assuntos de sanidade, a CNA fez incontáveis gestões junto a autoridades brasileiras e chinesas na tentativa de remover o embargo. Foram cinco missões à China, sob o comando da então presidente –  hoje licenciada do cargo – senadora Kátia Abreu. Em novembro passado, a presidência da CNA levou este pleito diretamente ao presidente Xi Jinping”, conta a Confederação.


A entidade, porém, alerta que é preciso avançar: “ainda é preciso agilizar a habilitação de novas plantas frigoríficas. É o que espera o presidente da CNA, João Martins, uma vez que, hoje, apenas oito estabelecimentos brasileiros estão autorizados a exportar carne bovina para o mercado chinês. Desde o ano passado, o Brasil aguarda uma visita das autoridades sanitárias da China para concluir o processo de habilitação”.

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