Licitação da Fico será retomada no começo de 2012
Ferrovia liga Uruaçú-GO a Lucas do Rio Verde-MT
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, defendeu a retomada do cronograma relativo às obras da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico) entre Uruaçú (GO) e Lucas do Rio Verde (350 km ao Norte de Cuiabá), durante reunião nesta quinta-feira (18) do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES/PR).
Constituído para discutir grandes temas do país, o conselho é umbilicalmente ligado à Presidência da República e conta com representantes de diversos setores da economia e da sociedade brasileira.
Ao demonstrar preocupação com a paralisação das obras, Rui Prado recebeu garantias do presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, de que os projetos serão retomados a partir do início de 2013, já através do novo programa de concessões do governo federal lançado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff.
"O Bernardo Figueiredo confirmou que houve a suspensão temporária dos trabalhos por causa da mudança nas concessões, mas garantiu que abrirá licitação a partir do início do ano que vem e que as obras começarão já, o que para nós é muito importante", afirmou Prado.
Prado também externou ao ministro do "Conselhão", Moreira Franco, sua preocupação com a vigência do decreto 6620/2008 que trata da modernização dos portos privados brasileiros. A norma permite que somente os donos das mercadorias importadas ou exportadas podem realizar obras de melhorias e adaptações nos terminais de carga.
Segundo o presidente da Famato, a vigência do decreto limita investimentos em portos por parte de investidores e provoca prejuízos à economia.
"Este decreto é muito prejudicial. O governo precisa revogar esta regra. O ministro Moreira Franco entendeu a nossa necessidade e se comprometeu a buscar uma solução. Mas mesmo assim vamos formalizar uma proposta por escrito ao governo federal para que esses portos possam ser modernizados com recursos externos", explica.
Constituído para discutir grandes temas do país, o conselho é umbilicalmente ligado à Presidência da República e conta com representantes de diversos setores da economia e da sociedade brasileira.
Ao demonstrar preocupação com a paralisação das obras, Rui Prado recebeu garantias do presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, de que os projetos serão retomados a partir do início de 2013, já através do novo programa de concessões do governo federal lançado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff.
"O Bernardo Figueiredo confirmou que houve a suspensão temporária dos trabalhos por causa da mudança nas concessões, mas garantiu que abrirá licitação a partir do início do ano que vem e que as obras começarão já, o que para nós é muito importante", afirmou Prado.
Prado também externou ao ministro do "Conselhão", Moreira Franco, sua preocupação com a vigência do decreto 6620/2008 que trata da modernização dos portos privados brasileiros. A norma permite que somente os donos das mercadorias importadas ou exportadas podem realizar obras de melhorias e adaptações nos terminais de carga.
Segundo o presidente da Famato, a vigência do decreto limita investimentos em portos por parte de investidores e provoca prejuízos à economia.
"Este decreto é muito prejudicial. O governo precisa revogar esta regra. O ministro Moreira Franco entendeu a nossa necessidade e se comprometeu a buscar uma solução. Mas mesmo assim vamos formalizar uma proposta por escrito ao governo federal para que esses portos possam ser modernizados com recursos externos", explica.