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Macroalga pode ser fonte de renda

Assim como mexilhões e ostras a ideia é que as macroalgas se tornem fonte de renda na maricultura


Foto: Divulgação

O Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca da Epagri (Cedap) estuda a macroalga da espécie Kapaphycus alvarezii para torná-la uma fonte de renda para a maricultura de Santa Catarina. Atualmente a atividade está foca em mexilhões, ostras e vieiras.

Os pesquisadores observam o desempenho da espécie no mar para ver se tem o mesmo desempenho de pequenas propriedades. A equipe também observa o desempenho em temperaturas baixas. Abaixo de 18 graus as macroalgas costumam desenvolver uma doença chamada ice-ice, que deixa os ramos transparentes. Para minimizar esse efeito, a equipe vem realizando ensaios que são importantes para dimensionar e nortear a fase experimental que vem a seguir. Outro protocolo quem vem sendo aprimorado é a manutenção das algas em estufas durante o inverno, garantindo biomassa necessária para o replantio de primavera.   

A macroalga pode se tornar importante fonte de diversificação e renda. Dela é extraída uma substância com propriedades gelificante, espessante, estabilizante e emulsificante, muito utilizada em diversas indústrias como farmacêutica, química, alimentícia e têxtil.
 

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