Maior produtor de café dos EUA visita fazendas do sul de Minas
Conhecer de perto as fazendas do sul de Minas e fechar mais negócios
Para conhecer de perto as fazendas do sul de Minas e fechar mais negócios, John Parry esteve no Brasil no último mês. Visitou fazendas em Poços de Caldas e Boa Esperança. Na sexta-feira (26-08), esteve também no laboratório da Syngenta em Varginha, onde são classificados os grãos produzidos pelas propriedades que fazem parte da Plataforma Nucoffee, uma iniciativa da Syngenta para o setor cafeeiro com o objetivo de atender as necessidades específicas de cafeicultores, cooperativas e torrefadores na busca do desenvolvimento e reconhecimento. A produção de Parry também tem o suporte da Plataforma Nucoffee, por meio da empresa Wolthers America, representante da Syngenta nos EUA. Christian Wolthers, CEO da empresa, acompanhou Parry na visita ao Brasil.
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Como já descrito no segundo parágrafo deste texto, a Plataforma Nucoffee tem como principal objetivo melhorar a qualidade do café. Junto ao produtor, o projeto agrega mais valor à produção, de maneira que ele possa atender a demanda mundial por cafés de maior qualidade.
Carmem Lúcia Chaves de Brito, produtora de café em Três Pontas, sul de Minas, garante que a sua produção deu um salto em qualidade depois da implantação do projeto Nucoffee em sua fazenda. Para ela, além do ganho com a produção de café especial, o projeto possui uma característica que ajuda muito o produtor: a troca de café por produtos da Syngenta. “Sem dúvida, a troca possibilita um ganho na produtividade, pois assim, parte do café já tem um destino certo, o que diminuí minhas preocupações com a comercialização e há uma continuidade no aprimoramento do café especial”, diz Brito.
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Futuro do café brasileiro
Se John Parry ficou impressionado com a visita às fazendas sul mineiras, seu comentário ao final da entrevista deixou a todos animados. “O nível de inteligência da indústria do café no Brasil, a tecnologia de ponta, o envolvimento do produtor com as questões social e ambiental e a forma como o produtor encara o presente e o futuro, irá levar o Brasil, nos próximos 10 anos, a ser o melhor produtor de café do mundo, sem dúvida alguma”, diz Parry. O prognóstico, com certeza, é de uma pessoa que sabe do que está falando.