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Melhoramento genético de abelhas

As africanas produziam cerca de 200 vezes mais que as européias, porém apresentavam algumas características próprias



Ao consumir mel brasileiro, nem imagimos que o produto é resultado de um trabalho de melhoramento genético das abelhas, iniciado na década de 60 pelo geneticista paulista, Professor. Dr. Warwick Estevan Kerr e sua equipe. Depois de observar as condições favoráveis do país para a atividade apícola, decidiu investigar os genes das abelhas. O primeiro passo foi ir à África e analisar a possibilidade de trazer amostras das abelhas africanas para o Brasil, pois as que haviam no país eram, na grande maioria européias. As africanas produziam cerca de 200 vezes mais que as européias, porém apresentavam algumas características próprias.

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