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Mercado de commodities

Nesta segunda-feira (25), na Bolsa de Chicago, a soja para os contratos mais próximos, operou no vermelho


por Gilda M. Bozza - Economista DTE/FAEP

Nesta segunda-feira (25), na Bolsa de Chicago, a soja para os contratos mais próximos, operou no vermelho. Já os contratos mais distantes registraram reação positiva. Os investidores optaram pela realização de lucros e objetivaram se posicionar para os próximos relatórios de estoques trimestrais e primeira intenção de plantio dos Estados Unidos.


Com isso, os contratos para o primeiro vencimento, maio/13,foram negociados a US$ 31,68 por saca, correspondente a R$ 63,75 por saca. Para julho/13 a indicação foi de US$ 31,25 por saca, equivalente a R$ 62,87 por saca. O prêmio no Porto de Paranaguá é negativo em –US$ 23/cents/bushel (US$ 8,45 por tonelada).
No mercado internacional do milho, o nível baixo de estoques mais as condições climáticas adversas para o plantio deram sustentação às cotações. O contrato para maio/13 fechou cotado a US$ 17,32 por saca, equivalente a R$ 34,84 por saca.

O mercado do trigo operou no negativo, influenciado pelas condições favoráveis ao plantio do cereal nos Estados Unidos. Os futuros para maio/13 fecharam a US$ 16,01 por saca, equivalente a R$ 32,21 por saca.
No mercado paranaense, o preço médio da soja apurado pela SEAB apontou reação, com média estadual de R$ 53,88 por saca. Já no mercado do milho, as cotações permanecem estáveis no entorno de R$ 22,43 por saca. Os preços do trigo ficaram em R$ 40,00 por saca.

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