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Mercado segue firme com ligeira melhora na oferta do boi gordo

Os frigoríficos, com dificuldade de escoamento de carne no atacado, não estavam com apetite muito aquecido para as compras


A última semana foi marcada por certo marasmo no mercado físico do boi gordo. Os frigoríficos, com dificuldade de escoamento de carne no atacado, não estavam com apetite muito aquecido para as compras.

O pecuarista, por outro lado, segue na estratégia de venda compassada. Em algumas regiões, onde o capim já secou, a oferta de gado terminado apresentou leve aumento, entretanto, não foi suficiente para que a indústria normalizasse o volume de abates diários.

Nota-se que as escalas de abate recuaram em junho, período típico de “final de safra”, quando as escalas normalmente aumentam em função do aumento da oferta (pela necessidade de liberação das pastagens e venda do remanescente do gado). Neste ano os frigoríficos precisaram negociar e, às vezes, elevar as ofertas de compra para melhorar a condição das escalas.

Atualmente, essa situação pouco mudou. Enquanto a oferta de gado de cocho não for suficiente para atender a demanda da indústria, e frente à retração na disponibilidade de gado terminado no pasto, não há espaço para recuos e existe a possibilidade de novas altas nos preços do boi gordo. As informações são da assessoria de imprensa da Scot Consultorias.

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