Mesmo com pouca chuva, agricultores do Agreste iniciam plantio
Agricultores já começaram a plantar milho e feijão no Agreste
Agricultores já começaram a plantar milho e feijão no Agreste
Arapiraca (Sucursal) - Após dois meses de atraso, o período invernoso na Região Agreste é marcado por dias de sol e de chuva, para a alegria do homem do campo, que já iniciou o plantio de feijão e milho.
Em várias cidades, cai uma chuva fina desde a semana passada, mesmo não sendo o suficiente para os agricultores acreditarem em uma safra com fartura na região.
Contudo, como a chuva vem caindo, mesmo em intervalos de algumas horas, os pequenos produtores rurais estão motivados e decidiram arriscar o plantio de grãos.
O aposentado José Jovenildo da Silva, 67, que possui uma propriedade com quatro tarefas de terra, na comunidade de Maçaranduba, espera que a chuva continue a cair pelos próximos 60 dias.
Por outro lado, a água não é o suficiente para encher barreiros e produzir pasto e capim para servir de comida para criação de caprinos e bovinos, que continuam sendo alimentados com ração do farelo de milho e a compra de palma forrageira.
O atraso no período das chuvas de inverno já elevou o preço do milho para os consumidores alagoanos.
Por conta da estiagem que atinge vários estados do Nordeste, a safra deste ano está praticamente comprometida, restringindo-se nesse momento apenas ao cultivo em áreas irrigadas.
Segundo o secretário de Agricultura de Arapiraca, Manoel Henrique Cavalcante, os produtores iniciam o plantio entre os meses de março e abril. Contudo, o período foi marcado por chuvas ocasionais.
“Já visitamos várias comunidades, sobretudo o Pé-Leve Velho e Cangandu, e constatamos uma acentuada queda na produção”, revelou o secretário.
Ele lembra que, no ano passado, o preço da mão de milho (50 espigas) foi comercializado nas feiras livres da cidade ao preço médio de R$ 12,00.
Este ano, com a falta de chuvas, o preço da mão de milho é vendido entre R$ 25,00 e R$ 30,00, e até mais, dependendo da produção das áreas irrigadas e do milho vindo de outros estados, a exemplo de Sergipe e Pernambuco.
O milho é a principal matéria-prima para a produção de pratos da culinária regional na época dos festejos juninos, que começam na primeira quinzena de junho.
O grão é utilizado para o preparo de pamonha, canjica, bolos de milho, entre outras iguarias que também ajudam no sustento de centenas de famílias em toda a região.
Arapiraca (Sucursal) - Após dois meses de atraso, o período invernoso na Região Agreste é marcado por dias de sol e de chuva, para a alegria do homem do campo, que já iniciou o plantio de feijão e milho.
Em várias cidades, cai uma chuva fina desde a semana passada, mesmo não sendo o suficiente para os agricultores acreditarem em uma safra com fartura na região.
Contudo, como a chuva vem caindo, mesmo em intervalos de algumas horas, os pequenos produtores rurais estão motivados e decidiram arriscar o plantio de grãos.
O aposentado José Jovenildo da Silva, 67, que possui uma propriedade com quatro tarefas de terra, na comunidade de Maçaranduba, espera que a chuva continue a cair pelos próximos 60 dias.
Por outro lado, a água não é o suficiente para encher barreiros e produzir pasto e capim para servir de comida para criação de caprinos e bovinos, que continuam sendo alimentados com ração do farelo de milho e a compra de palma forrageira.
O atraso no período das chuvas de inverno já elevou o preço do milho para os consumidores alagoanos.
Por conta da estiagem que atinge vários estados do Nordeste, a safra deste ano está praticamente comprometida, restringindo-se nesse momento apenas ao cultivo em áreas irrigadas.
Segundo o secretário de Agricultura de Arapiraca, Manoel Henrique Cavalcante, os produtores iniciam o plantio entre os meses de março e abril. Contudo, o período foi marcado por chuvas ocasionais.
“Já visitamos várias comunidades, sobretudo o Pé-Leve Velho e Cangandu, e constatamos uma acentuada queda na produção”, revelou o secretário.
Ele lembra que, no ano passado, o preço da mão de milho (50 espigas) foi comercializado nas feiras livres da cidade ao preço médio de R$ 12,00.
Este ano, com a falta de chuvas, o preço da mão de milho é vendido entre R$ 25,00 e R$ 30,00, e até mais, dependendo da produção das áreas irrigadas e do milho vindo de outros estados, a exemplo de Sergipe e Pernambuco.
O milho é a principal matéria-prima para a produção de pratos da culinária regional na época dos festejos juninos, que começam na primeira quinzena de junho.
O grão é utilizado para o preparo de pamonha, canjica, bolos de milho, entre outras iguarias que também ajudam no sustento de centenas de famílias em toda a região.