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Milho na B3: Cotações tem queda momentânea

Em Chicago o milho fecha em alta com uma grande venda para o México


Foto: Marcel Oliveira

Os mercados futuros de milho no Brasil as cotações tem queda momentânea, mas expectativa climática é de alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações do milho no mercado futuro de São Paulo fecharam em queda, nesta quarta-feira, pressionados pela falta de apetite dos compradores, já abastecidos até a colheita da safra de verão dentro de 45 dias e pela queda do dólar, que desestimulou as exportações”, comenta. 

“No  mercado  físico  raríssimos  negócios,como descrevemos  acima,  com  os  compradores  fora  de mercado.Somente  pequenos  compradores  granjeiros continuam se abastecendo, mas em volumes também pequenos. Com  isto  a  cotação  de  janeiro22 fechou em queda de R$ 0,98/saca no dia, embora em alta de R$ 3,14 comparada a uma semana atrás; mar22 fechou em queda de R$ 0,47, mai22 em queda de R$ 0,65, Jul22 em queda de R$ 0,5, Setembro22 também em queda de R$ 0,58, Novembro22 em queda menor, de R$ 0,30 e Setembro23 inalterado”, completa. 

Em Chicago o milho fecha em alta com uma grande venda para o México. “A  cotação  do  milho  para  março22 fechou  em  alta  de  0,30%  ou  1,75  cents/bushel  a  $ 587,75.  A  cotação  de  julho22,  importante  para  as exportações  brasileiras,  fechou  também  em  alta  de 0,08% ou $0,50cents/bushel a $ 589,0”, indica. 

“O USDA fez um grande anúncio de venda de exportação  para  o  México  esta  manhã.  Os exportadores  privados  venderam  1.844  MT  de  milho, dos quais 1.089.660 T foram para entrega em 21/22 e os 754.380 T restantes foram para a safra do novo ano comercial. O USDA confirmou que foi a 6ª maior venda individual já registrada”, conclui. 

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