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Foto: Marcel Oliveira
Um estudo do Instituto de Pesquisa Tropical Smithsonian (STRI), no Panamá, mostrou que o milho primitivo não sobrevive às condições geradas pela crise climática até 2050, fato que pode ajudar a entender melhor os processos de adaptação da planta. A investigação, iniciada em 2009, utiliza teosintes - uma planta nativa do México e da América Central, predecessora de milho cultivado em câmaras fechadas, semelhantes a estufas, nas quais a concentração de CO2 e temperatura é manipulada.
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