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Milho segue sua alta na B3

Em Chicago o cereal também fechou pelo terceiro dia em alta com o fator clima



Foto: Divulgação

Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho continua subindo na B3, confirmando a ideia de que atingiu o piso e se recupera, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A quarta-feira registrou nova alta nas cotações de milho na B3, o que mostra a possibilidade de que encontrou um piso: eventualmente, daqui para frente, entre altos e baixos, o canal de tendência poderá se dirigir para cima, a depender da demanda de exportação do segundo semestre”, comenta. 

“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta: o vencimento julho/23 fechou a R$ 56,03, alta de R$ 0,13 no dia e alta de R$ 1,61 na semana; o vencimento de setembro/23 foi de R$ 59,13, alta de R$ 0,26 no dia e alta de R$ 1,74 na semana; outubro/23 fechou a R$ 61,58, alta de R$ 0,11 no dia e alta de R$ 1,81 na semana”, completa. 

Em Chicago o cereal também fechou pelo terceiro dia em alta com o fator clima. “A cotação para julho23, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 1,69% ou $ 9,75 bushel a $ 587,25. A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,63% ou $ 3,25/bushel a $ 520,00”, indica. 

“O milho em Chicago manteve a alta, nesse meio de semana, com os Fundos apostando no clima seco no primeiro estágio de desenvolvimento do plantio, o que pode comprometer o rendimento médio da nova safra. Altas mais expressivas, principalmente em posições mais longas, são contidas pelo forte avanço do plantio no país e a perspectiva da grande safra brasileira que compete diretamente com a americana no mercado externo”, conclui a consultoria. 

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