Milho transgênico expressando proteína láctea
Uma das limitações nutricionais do endosperma do milho é seu balanço de aminoácidos, onde o mais limitado é a lisina
Mediante a introdução de um gene que codifica a proteína de leite a-albumina, um grupo de cientistas da Universidade do Estado de Yowa produziu linhagens de milho transgênico com um balanço melhorado de aminoácidos. Uma das limitações nutricionais do endosperma do milho é seu balanço de aminoácidos, onde o mais limitado é a lisina. Além disto, as proteínas vegetais não são bem digeridas pelos animais e podem causar inclusive reações alérgicas. As proteínas lácteas, por serem um componente natural da dieta animal, são consideradas proteínas alternativas de expressão nas plantas para melhora nutricional.
O endosperma das linhagens transgênicas do milho produz níveis notavelmente maiores de a-albumina. Os grãos que expressam o transgene não são visualmente diferenciados no tamanho e no conteúdo de proteína (zeína) em relação aos equivalentes não-transgênicos. Atualmente, o grupo de cientistas está realizando testes de antialergenicidade para determinar o risco que a proteína pode apresentar a pessoas com alergia.
O endosperma das linhagens transgênicas do milho produz níveis notavelmente maiores de a-albumina. Os grãos que expressam o transgene não são visualmente diferenciados no tamanho e no conteúdo de proteína (zeína) em relação aos equivalentes não-transgênicos. Atualmente, o grupo de cientistas está realizando testes de antialergenicidade para determinar o risco que a proteína pode apresentar a pessoas com alergia.