A Bunge está anunciando um investimento total de R$ 3,2 bilhões em quatro novos projetos de expansão da oferta de fósforo ao mercado nacional, através do aumento da produção de rocha fosfática no Brasil que é utilizada na fabricação de fertilizantes e em nutrição animal e humana. Com esses novos projetos deverá haver uma redução das importações de fósforo e o acréscimo de 3,5 milhões de toneladas de rocha fosfática no mercado interno. As expansões representam 30% da demanda atual por fósforo.
“A médio prazo mais da metade das importações atuais de fósforo será substituída por produtos brasileiros”, afirmou o presidente da Bunge Fertilizantes, Mário Barbosa, durante o Fórum Cenários para o Agronegócio Brasileiro, realizado em São Paulo e promovido pela Bunge Fertilizantes, em comemoração aos seus 70 anos de atividades no País. Ele informa que em 2007, cerca de 50% do consumo brasileiro desse nutriente foi suprido por importações. A exploração do fosfato no Brasil se dá em minas existentes em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia, com as importações vindo principalmente dos EUA, Marrocos, Rússia, Israel e Tunísia.
O grande destaque é o investimento de R$ 2 bilhões na mina de Salitre, em Patrocínio (MG), por meio da Fosfertil, que terá capacidade de produção anual de 2 milhões de toneladas de rocha fosfática que, junto com o ácido sulfúrico, será usado na fabricação de ácido fosfórico, MAP (fosfato monoamônio), DAP (fosfato diamônio) e TSP (superfosfato triplo). O projeto deverá entrar em operação em 2011.
Além de Salitre, já está em curso um investimento de R$ 300 milhões para a expansão do complexo industrial da Fosfertil de Uberaba (MG) e das minas de Tapira e Catalão. Com término previsto para o início de 2010, este investimento aumentará a capacidade anual de rocha fosfática em 340 mil t que, junto com ácido sulfúrico, será usado na fabricação de ácido fosfórico, MAP, DAP e TSP.
Outro grande projeto da Bunge é a abertura de uma nova mina de fósforo em Araxá (MG), com capacidade anual de produção de 820 mil t de rocha fosfática, que deverá estar concluída já em 2009. O valor desse investimento é de R$ 320 milhões.
Ainda entre os novos projetos está a abertura para exploração de uma jazida de fosfato em Anitápolis (SC), a 100 quilômetros de Florianópolis, por meio da subsidiária IFC (Indústria de Fertilizantes Catarinense), com investimentos previstos de R$ 565 milhões. A capacidade anual de produção desta mina, cujo início da operação está previsto para 2011, será de 300 mil t de rocha fosfática. O investimento inclui a construção de uma fábrica de ácido sulfúrico e SSP (superfosfato simples). O complexo deverá gerar 450 empregos diretos e 1.500 indiretos.Para Mário Barbosa, este projeto tem grande importância estratégica para a agricultura da região sul e sudeste do Brasil.
A área da mina em Anitápolis é de 2 mil hectares e o local previsto para a instalação da unidade industrial de fabricação de fertilizantes já está preparado há 20 anos, mas não existia viabilidade econômica, devido à difícil exploração da jazida e ao baixo preço do fertilizante fosfatado. "A alta cotação dos grãos e dos fertilizantes no mercado internacional tornou viável o projeto", explicou o executivo.
“A médio prazo mais da metade das importações atuais de fósforo será substituída por produtos brasileiros”, afirmou o presidente da Bunge Fertilizantes, Mário Barbosa, durante o Fórum Cenários para o Agronegócio Brasileiro, realizado em São Paulo e promovido pela Bunge Fertilizantes, em comemoração aos seus 70 anos de atividades no País. Ele informa que em 2007, cerca de 50% do consumo brasileiro desse nutriente foi suprido por importações. A exploração do fosfato no Brasil se dá em minas existentes em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia, com as importações vindo principalmente dos EUA, Marrocos, Rússia, Israel e Tunísia.
O grande destaque é o investimento de R$ 2 bilhões na mina de Salitre, em Patrocínio (MG), por meio da Fosfertil, que terá capacidade de produção anual de 2 milhões de toneladas de rocha fosfática que, junto com o ácido sulfúrico, será usado na fabricação de ácido fosfórico, MAP (fosfato monoamônio), DAP (fosfato diamônio) e TSP (superfosfato triplo). O projeto deverá entrar em operação em 2011.
Além de Salitre, já está em curso um investimento de R$ 300 milhões para a expansão do complexo industrial da Fosfertil de Uberaba (MG) e das minas de Tapira e Catalão. Com término previsto para o início de 2010, este investimento aumentará a capacidade anual de rocha fosfática em 340 mil t que, junto com ácido sulfúrico, será usado na fabricação de ácido fosfórico, MAP, DAP e TSP.
Outro grande projeto da Bunge é a abertura de uma nova mina de fósforo em Araxá (MG), com capacidade anual de produção de 820 mil t de rocha fosfática, que deverá estar concluída já em 2009. O valor desse investimento é de R$ 320 milhões.
Ainda entre os novos projetos está a abertura para exploração de uma jazida de fosfato em Anitápolis (SC), a 100 quilômetros de Florianópolis, por meio da subsidiária IFC (Indústria de Fertilizantes Catarinense), com investimentos previstos de R$ 565 milhões. A capacidade anual de produção desta mina, cujo início da operação está previsto para 2011, será de 300 mil t de rocha fosfática. O investimento inclui a construção de uma fábrica de ácido sulfúrico e SSP (superfosfato simples). O complexo deverá gerar 450 empregos diretos e 1.500 indiretos.Para Mário Barbosa, este projeto tem grande importância estratégica para a agricultura da região sul e sudeste do Brasil.
A área da mina em Anitápolis é de 2 mil hectares e o local previsto para a instalação da unidade industrial de fabricação de fertilizantes já está preparado há 20 anos, mas não existia viabilidade econômica, devido à difícil exploração da jazida e ao baixo preço do fertilizante fosfatado. "A alta cotação dos grãos e dos fertilizantes no mercado internacional tornou viável o projeto", explicou o executivo.