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Ministro da Agricultura visita Inmet em Brasília

Ainda este ano Instituto deverá ampliar número de escritórios regionais em parceria com estados


Ainda este ano Instituto deverá ampliar o número de escritórios regionais no país em parceria com os estados

O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, visitou nesta segunda-feira, 9 de janeiro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Brasília. Mendes Ribeiro Filho assistiu a uma apresentação feita pelo diretor do órgão, Antonio Divino Moura, e pelo chefe do Centro de Análise e Previsão do tempo, Luiz Cavalcanti, sobre o funcionamento do Instituto e a capacidade que o órgão tem de prever as catástrofes com elevados índices de acerto. Mendes conferiu as previsões climáticas para as regiões Sul, que sofre com a estiagem, e a Sudeste, afetada pelas fortes chuvas. Para os próximos meses, incluindo janeiro, as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de chuva na região afetada pela seca no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Situação contrária deverá ocorrer no Sudeste, especialmente em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, com a diminuição da chuva, já a partir de quinta-feira, 12 de janeiro.


O ministro manifestou interesse em expandir o número de regiões com escritórios do Inmet no país, para ampliar e melhorar a atuação do sistema na prevenção contra acidentes climáticos. Além de Brasília, atualmente, o Inmet está presente em 9 capitais: Manaus (AM), Belém (PA), Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Cuiabá (MT). A intenção é, por meio de parcerias com os estados, abrir escritórios em Fortaleza (CE), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR) ainda este ano, segundo informações do Inmet. Mendes Ribeiro Filho destacou a importância estratégica dos serviços de meteorologia como ferramenta para evitar prejuízos em catástrofes naturais.

Pela manhã, o ministro participou de reunião na Casa Civil onde foi discutida a criação de novos mecanismos de proteção aos produtores rurais que tenham perda de renda em virtude de situações de emergência. O Mapa e a Fazenda vão apurar os números de quebra de safra junto aos agentes financeiros e governos estaduais e darão ênfase aos mecanismos já existentes no mercado.

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