Nanopapel pode remover contaminantes da água
Ele também pode identificar gases tóxicos

Um nanopapel cerâmico desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e que resultou em um pedido de patente depositado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), pode ser a base para a remoção de contaminantes da água. O nanopapel cerâmico foi obtido por meio da combinação de processos versáteis, e tornou-se uma versão alternativa aos papéis convencionais, compostos por celulose e cargas inorgânicas, informou a Embrapa.
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