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Novo Hamburgo conta com feira do peixe permanente

Criadores chegam a vender mais de 300 quilos por edição


Agora os consumidores de Novo Hamburgo não precisam mais esperar até os dias que antecedem a Páscoa para comprar peixe fresco. Os piscicultores estão com uma banca permanente que funciona no segundo sábado de cada mês, na Rua Lima e Silva, ao lado da praça da matriz, bairro Centro. Segundo o chefe do escritório da Emater/RS-Ascar do município, Carlos Roberto da Rocha, eles chegam a vender mais de 300 quilos por edição.


Novo Hamburgo é o município conhecido por ser, no Vale dos Sinos, o que tem maior volume de peixes criados em açudes. Neste ano, somente na Feira do Peixe que acontece nos dias 21 e 22 de abril, a partir das 7h, a expectativa de comercialização é de 40 toneladas, cinco a mais que no ano passado. “O público que for até a Feira irá conferir os peixes cultivados no município e que apresentam boa qualidade, pois passaram por um manejo diferenciado e por uma despesca e abate onde foi minimizado o estresse do animal”, explica Rocha. O lançamento da Feira será dia 13 de abril, com despesca, mas o local ainda não foi definido.

Além de Novo Hamburgo, a Emater/RS-Ascar está auxiliando na organização de feiras e presta assistência técnica, durante todo o ano, a pescadores profissionais artesanais e piscicultores de Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapiranga e Sapucaia do Sul. Na região, além das Feiras do Peixe a comercialização acontece nos açudes dos agricultores familiares, em pesque-pagues e nas residências dos pescadores que oferecerão peixes vivos, eviscerados e congelados. Segundo o agrônomo da Emater/RS-Ascar, Décio Cotrim, a instituição se envolve repassando orientações técnicas aos agricultores e pescadores e qualificando os processos de beneficiamento, transporte e os espaços de comercialização.


O volume a ser comercializado nestes dez municípios é de 125 toneladas e o preço médio do quilo de peixe vivo da região está em torno de R$7,55. Porém, esse preço médio varia de acordo com a região em função do volume de pescado a ser ofertado e da busca por parte dos consumidores pelo produto.

As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS-Ascar.

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