O fator dólar. Os contratos futuros do milho, negociados na bolsa de Chicago, encerraram ontem com a primeira alta em sete pregões. Segundo analistas ouvidos pela agência Bloomberg, o movimento se deveu a especulações de que a desvalorização do dólar, como de costume, aumentará a demanda por commodities por parte de investidores que querem se proteger contra a inflação. "O dólar está injetando dinheiro novamente no mercado de grãos", disse à agência Greg Grow, diretor de agronegócios da Archer Financial Services. Em Chicago, os papéis para março subiram 16 centavos, para US$ 4,0800 por bushel. No mercado doméstico, a saca de 60 quilos do milho fechou a R$ 19,93, com recuo diário de -0,37%, segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa.
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