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O impacto sobre a lavoura gaúcha

No norte gaúcho, onde os trigais ocupam a maior parte das áreas agriculturáveis nesta época do ano, a umidade em excesso não favorece a principal cultura de inverno do Estado


No norte gaúcho, onde os trigais ocupam a maior parte das áreas agriculturáveis nesta época do ano, a umidade em excesso não favorece a principal cultura de inverno do Estado, e os agricultores já ensaiam preces para que as chuvas diminuam. Na Fronteira Oeste, a chuva melhorou o nível das barragens, mas ainda são insuficientes para garantir água ao o arroz no período necessário:

As consequências

ARROZ

- A chuva não ocorreu de maneira uniforme e ainda faz falta na principal região produtora, que se estende de Uruguaiana a Dom Pedrito. Os níveis das barragens estão baixos e, se não ocorrerem precipitações nas próximas semanas, pode atrapalhar o plantio, em setembro e outubro.

TRIGO
- As principais áreas produtoras, no Norte e Noroeste, já sofrem com o excesso de chuvas. A umidade e a falta de luminosidade não são bons para o desenvolvimento da planta.

LEITE
- Como não havia problemas de estiagem recente que tivesse danificado pastos, a chuvarada não interfere tanto sobre a pastagem. A indicação é de que haja um cuidado no manejo dos animais, já que a umidade deixa o pasto mais frágil e mais suscetível à degradação.

MILHO
- Assim como a soja, começa a ser plantado a partir de setembro e outubro. As duas culturas se beneficiam com este clima. O excesso de chuva deixará o solo mais úmido e adequado ao desenvolvimento das plantas.

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