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O que está influenciando o mercado do milho?

O mercado examina detalhadamente a qualidade e permanece lento no Paraná


Foto: Marcel Oliveira

No estado do Rio Grande do Sul o que mais influencia o mercado do milho são os custos de aves e suínos, que subiram, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Custo de  aves subiu 39% e entre suínos 44%; mercado permanece sem relatos de negócios Os  custos  subiram  de  forma  vertiginosa  entre  o  ano passado e 2021, em diversos estados, haja vista o custo do  milho  e  do  farelo  para  os  produtores  de  suínos  e aves.  Em  um  levantamento  divulgado,  o  ICPSuíno, levantamento feito pela Embrapa Suínos e Aves, apontou que os custos para as aves subiram 39% no estado do Rio Grande do Sul, enquanto que para os suínos, a alta foi de 44%”, comenta. 

Em Santa Catarina os compradores estão grandes com milho argentino barato, com menores comprando as sobras. “As indústrias de Santa Catarina parecem, no momento, estar bem tomadas no que diz respeito ao milho. Nesta semana,  as  cotações  soam  quase  que  como  em uníssono, não ultrapassando os R$ 99,00 + ICMS para entrega  em  setembro,  e  R$  98,00  no  produto  de entrega  disponível,  em  que  muitos  já  se  encontram fora de mercado”, completa a consultoria. 

O mercado examina detalhadamente a qualidade e permanece lento no Paraná. “Nos Campos Gerais, poucos lotes se estabeleceram a partir de R$ 105,00, enquanto vendedores buscavam pagar até R$  100,00 pela saca. No porto, as indicações andaram entre  R$ R$ 77,80 a R$ 79,00, a depender do vencimento, com maior procura concentrada em  setembro. Em lotes pontuais, cerca de 1.000  toneladas foram vendidas próximas a Cascavel, a R$ 104,00 a saca”, indica. 

 

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