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O que os Fundos dizem sobre o futuro da soja?

Safra pressiona as cotações


Foto: Pixabay

De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, as posições dos fundos apostam na queda da soja. “Os dados da CFTC confirmaram que os Fundos fecharam 13.228 posições compradas e abriram 11.829 novas posições vendidas em futuros e opções de soja durante a semana encerrada em 3 de outubro. Isso reduziu as posições compradas líquidas do grupo para apenas 5.001 contratos”, comenta.

“A máxima de sexta-feira foi de 1305,50 e já atingiu a principal ponto de Gann de 1267,50. A meta ainda é 61,8% em 1248,00. O melhor cenário, desde que atinja 1248,00, seria fechar acima do quadrado principal de Gann de 1267,50; em caso afirmativo, procure 61,8% de volta no sentido contrário, usando a máxima de 24/07/23 para refazer, este nível ainda está para seja determinado. Se não aparecer a partir de 1248,00, procure a área de 78,6% do mesmo movimento em 1198,00 e o quadrado principal de Gann 1190,25”, completa.

A perspectiva de uma safra recorde no Brasil e a concorrência do País no mercado de exportação, também no segundo semestre deste ano, época de escoamento da safra americana, também pesam sobre as cotações. “De acordo com estimativa do USDA, o Brasil deverá colher 163 milhões de toneladas e embarcar 97 milhões de toneladas da oleaginosa em 2023/24.

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) disse nesta semana que o Brasil deverá exportar entre 5,5 milhões e 7,927 milhões de toneladas de soja em outubro. A demanda pelo grão norte-americano, no entanto, tende a melhorar nesta época do ano, com a colheita nos EUA em andamento”, conclui a consultoria.

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