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Os números e as análises de mercado para a avicultura em destaque na Revista do AviSite

Acompanhe os destaques das últimas análises de mercado e estatísticas da Revista do AviSite, edição de Junho.


Acompanhe os destaques das últimas análises de mercado e estatísticas da Revista do AviSite, edição de Junho.

No cenário internacional, novos dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), indicam que o Brasil ainda não conseguiu superar a China na produção de carne de frango e, por isso, permanece como terceiro produtor mundial.

No cenário nacional, as exportações de abril alcançaram o segundo maior volume global já exportado pelo setor e superaram, também pela segunda vez, as 400 mil toneladas, mostrando o esforço do setor em abrir novos mercados e contribuir para dar mais sustentação ao mercado interno.

A oferta interna de carne de frango vem sendo menor que a de 2015: projetando-se, a partir do alojamento de pintos de corte (APINCO), o potencial brasileiro de produção de carne de frango, chega-se a resultado que sugere - para o quadrimestre inicial do ano - volume 5,3% superior ao de idêntico período de 2015.
Pela segunda vez, embarques totais de carne de frango superam as 400 mil/t mensais

Em abril, o bom desempenho nos embarques de carne de frango in natura (378.674 toneladas, segundo maior volume da história) repetiu-se com os industrializados de frango e a carne salgada (34.082 toneladas, um dos maiores volumes já embarcados).

Crescimento estimado de 5% para o primeiro semestre: a avicultura de corte já está produzindo carne de frango para o segundo semestre de 2016.

Pintos de corte registraram aumento expressivo de volume no 1º trimestre: ainda que tenha permanecido estável em relação ao volume inicial do ano (aumento de apenas 0,2% sobre janeiro, mês também de 31 dias), a produção brasileira de pintos de corte do mês de março passado foi, nominalmente, a maior do trimestre inicial do ano, aumentando mais de 7% em relação ao mesmo mês de 2015.

A pior remuneração dos últimos três anos: o frango vivo comercializado no interior paulista encerrou maio mantendo a mesma cotação alcançada no final de abril – R$2,50/kg, sem qualquer alteração de valor nesse meio tempo.

Desempenho do ovo em maio e nos cinco primeiros meses de 2016: preço médio mais de 25% superior ao registrado em idêntico período de 2015. Após rápida correção de rota no final de abril – mês em que o setor levou um susto ao ver as cotações do produto recuaram quase 20% em relação ao mês anterior – o ovo passou a experimentar melhores momentos.

Preço do milho em maio registra alta anual superior a 100%: o preço do milho registrou nova alta em maio. O preço médio do insumo, saca de 60 kg, interior de SP, fechou o mês cotado a R$53,86 – valor 4% maior que a média de R$51,79 obtida pelo produto em abril.

A valorização do milho e a queda no frango vivo contribuíram para diminuir ainda mais o poder de compra do avicultor. Nesse mês, foram necessários 359,1 kg de frango vivo para se obter uma tonelada de milho. 

O farelo de soja (FOB, interior de SP) registrou aumento no seu valor mensal em maio de 2016. O produto foi comercializado ao preço médio de R$1.291/t, valor 27,6% maior que o mês de abril. 
 

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