Pressionado durante toda a semana, o ovo encerrou a primeira quinzena de abril com baixa de preço. Após 33 dias de estabilidade e sem ter obtido a valorização típica de todo período de Quaresma, o produto foi comercializado no sábado (14, último dia de negócios da quinzena) com perda de R$2,00/caixa em relação aos valores praticados desde 12 de março passado.
É a manifestação do, também típico, efeito pós-Quaresma. Ele está bem visível no gráfico abaixo, na curva relativa a 2011. A única diferença, aqui, é que o recuo ocorreu na última semana de abril – o que é explicado pelo fato de a Páscoa do ano passado ter caído na segunda quinzena do mês.
Em outras palavras, “tudo continua como dantes”. Mas é possível mudar. E só depende do setor produtivo. Acelerar descartes é a palavra de ordem.
É a manifestação do, também típico, efeito pós-Quaresma. Ele está bem visível no gráfico abaixo, na curva relativa a 2011. A única diferença, aqui, é que o recuo ocorreu na última semana de abril – o que é explicado pelo fato de a Páscoa do ano passado ter caído na segunda quinzena do mês.
Em outras palavras, “tudo continua como dantes”. Mas é possível mudar. E só depende do setor produtivo. Acelerar descartes é a palavra de ordem.