Representantes do Sistema Farsul, da Fecoagro, da Associação Brasileira de Produtores de Sementes e da Conab participaram do encontro
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Seneri Paludo, participou nessa terça-feira (10) de uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre. Temas relacionados ao trigo foram discutidos durante toda a manhã. Dentre outros, se destacaram o preço mínimo do produto, o seguro rural e a manutenção da Tarifa Externa Comum (TEC). Representantes do Sistema Farsul, da Federação das Cooperativas do Estado de Santa Cataria (Fecoagro), da Associação Brasileira de Produtores de Sementes e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) participaram do encontro.
“As planilhas de custo, que são utilizadas para calcular o preço mínimo, precisam ser ajustadas. Precisamos uniformizar os padrões para comparar todos os itens”, disse Paludo. O secretário ressalta também que o corpo técnico que representa os produtores precisa acompanhar os painéis junto a Conab e contribuir para mudanças na próxima safra de 2015/2016.
Os recursos para o seguro rural foram mantidos em R$ 700 milhões, volume suficiente para cobrir cerca de 10 milhões de hectares e mais de 80 mil produtores. Os ajustes estão sendo feitos pelo comitê gestor e podem entrar em vigor ainda este ano.
Participantes da reunião reivindicaram a manutenção da TEC de 10% nas compras do cereal de fora do Mercosul. Paludo afirma que a isenção da tarifa não pode prejudicar o estoque do mercado interno: “É preciso encontrar uma maneira mais cautelosa de atender a esta demanda, sem prejudicar a comercialização do Rio Grande do Sul”.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Seneri Paludo, participou nessa terça-feira (10) de uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre. Temas relacionados ao trigo foram discutidos durante toda a manhã. Dentre outros, se destacaram o preço mínimo do produto, o seguro rural e a manutenção da Tarifa Externa Comum (TEC). Representantes do Sistema Farsul, da Federação das Cooperativas do Estado de Santa Cataria (Fecoagro), da Associação Brasileira de Produtores de Sementes e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) participaram do encontro.
“As planilhas de custo, que são utilizadas para calcular o preço mínimo, precisam ser ajustadas. Precisamos uniformizar os padrões para comparar todos os itens”, disse Paludo. O secretário ressalta também que o corpo técnico que representa os produtores precisa acompanhar os painéis junto a Conab e contribuir para mudanças na próxima safra de 2015/2016.
Os recursos para o seguro rural foram mantidos em R$ 700 milhões, volume suficiente para cobrir cerca de 10 milhões de hectares e mais de 80 mil produtores. Os ajustes estão sendo feitos pelo comitê gestor e podem entrar em vigor ainda este ano.
Participantes da reunião reivindicaram a manutenção da TEC de 10% nas compras do cereal de fora do Mercosul. Paludo afirma que a isenção da tarifa não pode prejudicar o estoque do mercado interno: “É preciso encontrar uma maneira mais cautelosa de atender a esta demanda, sem prejudicar a comercialização do Rio Grande do Sul”.
