Pano de batida é eficaz no monitoramento da Helicoverpa armigera
Ainda é alternativa acessível e útil de monitoramento
O tadicional e simples método de contagem via “pano de batida” ainda é uma das alternativas mais acessíveis e úteis para o monitoramento de pragas nas lavouras – especialmente a lagarta da Helicoverpa armigera. A técnica foi tema de treinamento ministrado pela Fundação MS para técnicos da Aprosoja MS, em Maracaju, no Mato Grosso do Sul.
O procedimento consiste em estender um pano com um metro de largura por um metro de comprimento na entrelinha da soja. Depois é só “chacoalhar” as plantas e observar quantos e quais insetos caíram, para estimar a quantidade e identificar espécies.
“Essa é uma ferramenta muito eficaz no monitoramento de pragas. Com isso, o produtor pode reduzir custos com inseticidas, já que, com essa técnica, a aplicação dos produtos será feita de forma mais exata”, explica o pesquisador de fitossanidade da Fundação MS, José Fernando Grigolli.
Opinião semelhante tem o analista em agricultura do Sistema Famasul, Leonardo Carlotto: “Nas propriedades que visitamos, encontramos alguns insetos, como a lagarta da soja, falsa medideira e também uma possível Helicoverpa, que foi encaminhada à análise para saber se é armigera”, afirma.
Grigolli alerta para a importância da ferramenta ao dizer que “a situação é preocupante pela alta capacidade da praga [H. armigera] causar danos econômicos em várias culturas. Entretanto, os produtores estão monitorando adequadamente suas lavouras e utilizando estratégias quando as lagartas estão pequenas, o que facilita o controle da praga”.
O procedimento consiste em estender um pano com um metro de largura por um metro de comprimento na entrelinha da soja. Depois é só “chacoalhar” as plantas e observar quantos e quais insetos caíram, para estimar a quantidade e identificar espécies.
“Essa é uma ferramenta muito eficaz no monitoramento de pragas. Com isso, o produtor pode reduzir custos com inseticidas, já que, com essa técnica, a aplicação dos produtos será feita de forma mais exata”, explica o pesquisador de fitossanidade da Fundação MS, José Fernando Grigolli.
Opinião semelhante tem o analista em agricultura do Sistema Famasul, Leonardo Carlotto: “Nas propriedades que visitamos, encontramos alguns insetos, como a lagarta da soja, falsa medideira e também uma possível Helicoverpa, que foi encaminhada à análise para saber se é armigera”, afirma.
Grigolli alerta para a importância da ferramenta ao dizer que “a situação é preocupante pela alta capacidade da praga [H. armigera] causar danos econômicos em várias culturas. Entretanto, os produtores estão monitorando adequadamente suas lavouras e utilizando estratégias quando as lagartas estão pequenas, o que facilita o controle da praga”.
