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Parceria inaugura meliponários em várias cidades brasileiras

"Os polinizadores desempenham um papel importante na produção de alimentos"



“Nesta etapa do projeto estamos implementando 32 colmeias" “Nesta etapa do projeto estamos implementando 32 colmeias" - Foto: Divulgação

Em maio, mês do Dia Mundial das Abelhas (20), a Syngenta e a São Martinho inauguraram quatro meliponários, que são áreas dedicadas ao repovoamento de espécies e ao fomento da biodiversidade. As instalações estão localizadas nas unidades da São Martinho em Pradópolis (SP), Américo Brasiliense (SP), Iracemápolis (SP) e Quirinópolis (GO). 

A São Martinho, pioneira no projeto Coexistência da Syngenta em parceria com a GeoApis, já implementou serviços de monitoramento para apicultores em cerca de 250.000 hectares. Agora, a empresa amplia seu compromisso ambiental com a criação dos meliponários, fortalecendo ainda mais a conservação da biodiversidade.

“Os polinizadores desempenham um papel importante na produção de alimentos. Isto porque eles estão presentes em 87 das principais culturas alimentares e em 35% das terras agrícolas em todo o mundo. A implementação dos meliponários em unidades da São Martinho reforça o compromisso da Syngenta com a sustentabilidade e demonstra que é possível e essencial conciliar a produção agrícola com a gestão ambiental e cuidado com os polinizadores”, afirma Bruno Ananias, Gerente de Sustentabilidade na Syngenta.

André Tebaldi, Assessor de Meio Ambiente da São Martinho, ressalta que o projeto traz consigo uma série de objetivos estratégicos, todos voltados para a promoção e fortalecimento da biodiversidade, com incremento de espécies nativas. “Nesta etapa do projeto estamos implementando 32 colmeias, distribuídas nos quatro meliponários e com nove espécies de abelhas nativas, sem ferrão, com destaque para Jataí, Iraí e Mandaçaia. Estes equipamentos proporcionam maior biodiversidade através do aumento da população de abelhas nativas (indígenas), além do serviço ecossistêmico regulatório que é a polinização, contribuindo para a estabilidade da flora no local”, pontua Tebaldi.
 

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