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Pelo segundo ano consecutivo, Brasil não cumpre cota Hilton

O Brasil, pelo segundo ano consecutivo, não conseguiu exportar todo o volume a que tem direito dentro da cota Hilton


O Brasil, pelo segundo ano consecutivo, não conseguiu exportar todo o volume a que tem direito dentro da cota Hilton.

Os cortes vendidos dentro da cota pagam tarifa de 20%, enquanto no extra cota há imposto de 12,8%, mais €3.041,00 por tonelada, o que torna esse comércio muito vantajoso.

A fatia de cota destinada ao país até o ano fiscal de 2008/2009, que se encerrou no último dia 30 de junho, era de 5 mil toneladas de carne in natura, das quais foram preenchidas somente 1,2 mil toneladas, o equivalente a 25,3% do total segundo informações do Escritório Nacional de Controle Comercial Agropecuário da Argentina (ONCCA).

Já a Argentina, apesar das medidas restritivas impostas pelo seu governo às exportações de carne bovina, conseguiu praticamente preencher todo o volume de cota Hilton. A Argentina tem direito a exportar 28 mil toneladas dentro da cota, a maior participação dentre todos os países habilitados.

Apesar do fraco resultado obtido pelo Brasil, a partir do ano fiscal de 2009/2010, que já se iniciou em 1 de julho deste ano, o país aumentou a fatia a que tem direito de cota Hilton, passando a poder exportar para esse mercado 10 mil toneladas de carne in natura.

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