CI

PR: energia e infraestrutura mantêm avicultura no vermelho

Ao longo de 2021, as exportações paranaenses de carne de frango aumentaram


Foto: Divulgação

Ao longo de 2021, as exportações paranaenses de carne de frango aumentaram e o produto chegou mais caro à gôndola dos supermercados do país. Da porteira dos aviários para dentro, no entanto, esse cenário não foi suficiente para dar um respiro ao avicultor. O levantamento dos custos de produção realizado pelo Sistema FAEP/SENAR-PR em oito praças do Estado revela que, em todas, os produtores estão trabalhando no vermelho. É verdade que a remuneração pelo quilo de frango entregue à agroindústria foi reajustada nas localidades. Essa reposição, no entanto, foi insuficiente para cobrir os custos totais da atividade, que subiram a um índice superior.

PLANILHAS: para conferir os dados em detalhes, clique aqui.

Embora o cenário seja de déficit generalizado, os dados apurados pelo Sistema FAEP/SENAR-PR indicam duas conjunturas distintas. Algumas das praças, como Cambará (frango griller) e Cianorte (frango pesado), conseguiram diminuir o déficit em relação ao levantamento anterior, em maio deste ano. Em outras localidades, como Chopinzinho (griller) e Londrina (pesado), o vermelho se aprofundou, tornando ainda mais difícil a conjuntura dos avicultores (veja infográfico).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.