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Preço dos defensivos registra queda

A liderança da indústria brasileira de defensivos, que foi alcançada na safra passada, não deve ser repetir nesta safra


A liderança da indústria brasileira de defensivos, que foi alcançada na safra passada, não deve ser repetir nesta safra. A receita que estas indústrias obtiveram deve fechar esta safra em grande queda devido, principalmente, à redução dos preços dos insumos. A queda esperada para o Brasil é de 10%. Isso deve contribuir para a queda no faturamento é a redução da área plantada, que é esperada para a próxima safra.

O custo destes defensivos vem caindo. Pegam carona na esteira do barateamento das commodities minerais que são matérias-primas para a fabricação do insumo. O glifosato, por exemplo, herbicida largamente utilizado na agricultura brasileira, tem o fósforo como matéria-prima básica.

Com a proximidade da safra, a pressão deve aumentar. É recomendado que o produtor fique atento aos preços. Outra preocupação que o produtor deve ter é com a possível falta de alguns produtos no decorrer da safra, aos moldes do que ocorreu nos últimos ciclos.

A análise dos preços de defensivos é realizada mensalmente pela Gerência de Estudos Técnicos e Econômicos da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG).

Gerente de Estudos Técnicos e Econômicos: Edson Alves Novaes
Responsável técnico: Leonardo Machado

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