Produção de borracha vive pico
Nesta época a região de São José do Rio Preto produz, em média, 2,5 mil ton de borracha por mês
Agrolink
- Janice
Nesta época a região de São José do Rio Preto produz, em média, 2,5 mil toneladas de borracha por mês
Enquanto durante o período de seca prolongada, em 2010, e do excesso de chuvas, no início deste ano, houve uma queda na produção de borracha, nos meses de março, abril, maio e junho há um aumento expressivo e, é nesta época que a heveicultura registra os maiores índices de produção.
Temperatura ambiente mais baixa, ausência de chuvas e umidade do ar favorável são os principais fatores que contribuem para o melhor aproveitamento da sangria nesta época.
Para se ter noção de quanto o mercado fica aquecido neste período, a região de São José do Rio Preto produz, em média, 2,5 mil toneladas de borracha seca por mês.
De acordo com o diretor-secretário da Apabor (Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha), Heiko Rossmann, os preços elevados têm atraído cada vez mais interessados pela cultura, que vive o melhor momento dos últimos 10 anos.
“O produtor comemora, mas não deve deixar de aproveitar o período de preços bons para colocar a casa em ordem, buscando corrigir eventuais problemas, sejam técnicos ou de gestão, visando aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção”, explica Rossmann.
No próximo bimestre o preço deve cair no campo, mas garante ainda ótima renda ao produtor rural e ao sangrador. Com a baixa, a previsão é de que o preço se mantenha em torno de R$ 3,29 por quilo de coágulo com teor de borracha seca de 53%.
As informações são da assessoria de imprensa da Apabor (Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha).
Enquanto durante o período de seca prolongada, em 2010, e do excesso de chuvas, no início deste ano, houve uma queda na produção de borracha, nos meses de março, abril, maio e junho há um aumento expressivo e, é nesta época que a heveicultura registra os maiores índices de produção.
Temperatura ambiente mais baixa, ausência de chuvas e umidade do ar favorável são os principais fatores que contribuem para o melhor aproveitamento da sangria nesta época.
Para se ter noção de quanto o mercado fica aquecido neste período, a região de São José do Rio Preto produz, em média, 2,5 mil toneladas de borracha seca por mês.
De acordo com o diretor-secretário da Apabor (Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha), Heiko Rossmann, os preços elevados têm atraído cada vez mais interessados pela cultura, que vive o melhor momento dos últimos 10 anos.
“O produtor comemora, mas não deve deixar de aproveitar o período de preços bons para colocar a casa em ordem, buscando corrigir eventuais problemas, sejam técnicos ou de gestão, visando aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção”, explica Rossmann.
No próximo bimestre o preço deve cair no campo, mas garante ainda ótima renda ao produtor rural e ao sangrador. Com a baixa, a previsão é de que o preço se mantenha em torno de R$ 3,29 por quilo de coágulo com teor de borracha seca de 53%.
As informações são da assessoria de imprensa da Apabor (Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha).