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Produtores comemoram prêmio pela qualidade do leite

Evento ocorreu na noite de 09 de novembro


DSM, detentora da marca Tortuga, premiou os vencedores do programa “Qualidade do Leite Começa Aqui!” em 9/11, em jantar em São Paulo (SP), no hotel Pullman.
 
Após avaliar 2.160 produtores de bacias leiteiras de todo o País, com um total de 157 mil animais, a DSM, detentora da marca Tortuga de suplementos nutricionais, anuncia os vencedores do Prêmio “Qualidade do Leite Começa Aqui!”, conhecidos em um jantar especial na capital paulista, em 9 de novembro. Por meio do programa, a DSM estimula iniciativas de pecuaristas que pautam as suas atividades na alta qualidade e reconhece a aplicação de tecnologias que melhoram o desempenho do rebanho e a rentabilidade da produção leiteira.
 
Após as etapas regionais realizadas em sete Estados (Sergipe, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás), os primeiros colocados da categoria “Qualidade do Leite” foram Inelson Enir Fiorezi (Holandês), Antonio Claudimerio dos Reis (Girolando) e Aurélio Dalaio Neto (Jersey). Na categoria “Quantidade mais Qualidade do Leite”, os primeiros lugares foram para Willian Vriesman Sobrinho (Holandês), Williams e Cia Pecuária (Girolando) e Francisco Bastos de Miranda (Jersey).
 
Confira os produtores premiados pela qualidade do leite

Tecnologia e foco na qualidade
Para avaliação dos inscritos e identificação dos campeões, o programa considera alguns critérios que contribuem para aumentar o rendimento industrial, como baixo teor de células somáticas e altos teores de proteína e gordura. Estes fatores, segundo o gerente de categoria Gado de Leite da DSM, Fernando Sousa, já são premiados com melhor remuneração aos produtores em várias plantas captadoras. “Produzir leite de maneira segura, com alto teor de proteína e gordura e com baixo nível de células somáticas é um dos principais desafios da pecuária leiteira do Brasil”, aponta, destacando que, nesta edição, houve um aumento superior a 20% no número de produtores cadastrados no programa, em comparação com o ano passado.
 
Nas categorias, os produtores são separados em etapas regionais, pela raça (Holandês, Jersey e Girolando/Guzolando) e pelo volume de produção. Mas, no caso das avaliações, todos tiveram os dados coletados a cada 15 dias e submeteram a produção a testes feitos em laboratórios reconhecidos ou pelas próprias plantas captadoras.
 
No caso dos recursos tecnológicos disponíveis para maximizar a qualidade do leite, os criadores têm à disposição os suplementos nutricionais desenvolvidos pela DSM, com efeito no teor de sólidos e na quantidade de células somáticas presentes no leite, além dos benefícios para melhora da produtividade e dos índices zootécnicos dos animais. Neste sentido, todos os vencedores nacionais recebem o Certificado de Qualidade Superior do Leite e duas toneladas dos novos produtos da linha Bovigold®, que combinam os aditivos CRINA® e RumiStarTM, da DSM, aos Minerais Tortuga com objetivo de elevar a produção das vacas – até aquelas que já têm alto desempenho.
 
Os produtos com CRINA®, lançados este ano, têm um conjunto de óleos essenciais que substitui os antibióticos na ração e permitem aos laticínios se adequarem às normas para exportação para países que proíbem o uso da Monensina na nutrição animal, por exemplo. Além disso, estes suplementos promovem o aumento da ingestão de matéria seca, melhor degradação de fibras, proteínas e amido e reduzem os transtornos metabólicos (acidose), além de estarem alinhados ao conceito OVN® (Optimum Vitamin Nutrition), uma linha de pesquisa da DSM que enxerga a suplementação vitamínica na perspectiva de desempenho, e não de deficiência.
 
“A nova linha foi desenhada para entregar maior retorno sobre o investimento ao produtor. Nela, destacam-se os efeitos sinérgicos das tecnologias para cada nível de produtividade e fase do animal, gerando maiores eficiência e produção de leite, além de melhorar a qualidade do produto final pelo aumento da quantidade dos níveis de proteína e gordura. Ou seja, são soluções alinhadas às exigências de competitividade e qualidade da pecuária de leite moderna e da indústria”, comenta Sousa.

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