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Produtores de cacau poderão combater pragas pela internet

Graças a tecnologia, tudo irá funcionar de forma digital, os pesquisadores poderão analisar as informações enviadas pelos produtores e dar o diagnóstico do caso, de forma rápida


Foto: Divulgação

Texto: Correspondente Iara Siqueira

Quando nos deliciamos com um chocolate, quase nem lembramos que a guloseima vem do cacau, muito além do chocolate, o cacau também é usado na indústria farmacêutica e de cosméticos, as sementes são usadas na fabricação de cacau em pó e manteiga de cacau, a polpa é usada para fazer suco, geleias, etc. No Brasil, a maior produção de cacau está localizada no Pará, o estado espera colher mais de 140 mil toneladas em 2022. 

Essa semana o Sistema de Identificação das Pragas do Cacaueiro foi lançado por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). O objetivo é auxiliar os produtores rurais, indústrias, associações e cooperativas de cacau a identificar as pragas que podem afetar a cultura. 

Graças a tecnologia, tudo irá funcionar de forma digital, os pesquisadores poderão analisar as informações enviadas pelos produtores e dar o diagnóstico do caso, de forma rápida.  A implantação desse sistema irá ajudar na preservação da cacaicultura brasileira. O Sistema já está disponível no Portal de Serviços do Governo Federal. 

A primeira live foi abordado como evitar a introdução de pragas e as formas de prevenção. No cacaueiro, as principais pragas são: podridão Parda, vassoura-de-bruxa, entre outros. A transmissão das pragas para o cacaueiro pode acontecer por meio de sapatos, ferramentas, insetos e a movimentação de plantas infectadas. 
 

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