Produtores de Mato Grosso colheram 96,5% da área de soja
Área total esperada para esta temporada é de 7,8 milhões de ha
Falta apenas 3,5% da área de soja para ser colhida em Mato Grosso. Os trabalhos no campo avançaram quase 4 pontos percentuais e já sinalizam para o fim da safra 12/13. A área total esperada para esta temporada é de 7,8 milhões de hectares. Mesmo com o atraso no início da colheita da oleaginosa, o desempenho está proporcional aos índices obtidos na safra passada, neste mesmo período.
De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgados na quinta-feira (28) mostram que no norte e no médio-norte do estado os produtores já encerraram as atividades nas lavouras. A colheita da soja também segue para a reta final no oeste e sudeste do estado, com 99% da área comprometida.
O noroeste segue com 97%, enquanto o centro-sul tem 96% da área colhida. O nordeste mato-grossense tem a colheita mais atrasada, com 81%. De acordo com o analista do Imea, Cleber Noronha, com o término do plantio os produtores se preocupam com o escoamento da produção. Conforme o Imea, a comercialização chegou a 80%.
Além disso, a atenção está voltada para o custo deste processo, principalmente com a alta nos preços do frete. No trecho entre Sorriso e Santos a alta registrada é de 56% nos últimos três meses, atingido em 2013 o preço máximo de R$ 320 a tonelada. Em 2012, o preço máximo foi de R$ 205 a toneladas.
De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgados na quinta-feira (28) mostram que no norte e no médio-norte do estado os produtores já encerraram as atividades nas lavouras. A colheita da soja também segue para a reta final no oeste e sudeste do estado, com 99% da área comprometida.
O noroeste segue com 97%, enquanto o centro-sul tem 96% da área colhida. O nordeste mato-grossense tem a colheita mais atrasada, com 81%. De acordo com o analista do Imea, Cleber Noronha, com o término do plantio os produtores se preocupam com o escoamento da produção. Conforme o Imea, a comercialização chegou a 80%.
Além disso, a atenção está voltada para o custo deste processo, principalmente com a alta nos preços do frete. No trecho entre Sorriso e Santos a alta registrada é de 56% nos últimos três meses, atingido em 2013 o preço máximo de R$ 320 a tonelada. Em 2012, o preço máximo foi de R$ 205 a toneladas.
