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Puxada por alimentos in natura, cesta básica de Porto Alegre tem alta de 5,85% em abril

Alta no mês foi puxada pelos produtos in natura como batata e tomate


Foto: Pixabay

A alta no mês foi puxada pelos produtos in natura como batata (34,87%), tomate (32,66%) e banana (6,94%), além do feijão (16,00%), leite (15,65%), arroz (7,64%), farinha (2,24%) e óleo de soja (0,42%). Na outra ponta, tiveram redução em relação a março a manteiga (-4,67%), o café (-4,10%), a carne (-1,29%) e o açúcar refinado (-0,39%).

São Paulo manteve-se no levantamento com a cesta básica mais cara do País, custando R$ 556,25. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (R$ 544,34) e Vitória (R$ 537,89). A cesta mais barata é a de Aracaju (R$ 401,37).

A pesquisa dos preços foi afetada pela pandemia do novo coronavírus, já que a coleta presencial das informações foi suspensa em março. Para evitar um apagão de dados neste período, o Dieese consultou preços por telefone, e-mail, consultas na internet e em apps e em algumas localidades de forma presencial.

Assim, o órgão esclarece que as variações em relação a março devem ser relativizadas, mas que, apesar da quebra na amostra, os dados apurados revelaram tendências semelhantes de alta ou queda em todas as capitais.

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