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Queda generalizada: assim está o milho na B3

Com isto, as cotações de janeiro recuaram R$ 0,65


Foto: Leonardo Gottems

O mercado futuro de milho na B3, de São Paulo voltou a fechar em queda generalizada nesta segunda-feira, seguindo Chicago e, com ele, as chuvas que caíram sobre Brasil e Argentina e que eventualmente poderiam reduzir os problemas de produção nos dois países, que são concorrentes entre si no mercado internacional. As informações são da TF Agroeconômica.

Com isto, as cotações de janeiro recuaram R$ 0,65 para R$ 78,04 e, para março de 2021 recuaram R$ 0,67 para R$ 78,01. Também recuaram R$ 0,37/saca para R$ 74,45 para maio. “Os preços do mercado físico se mantiveram parados nesta segunda-feira, diante das chuvas que caem sobre grande parte dos estados produtores do Brasil. OS compradores à espera que isto provoque uma queda nos preços e os vendedores tentando vender, sem conseguir os preços que desejavam”, comenta.

“Nossa recomendação continua a mesma: a de que os vendedores hedgers aproveitem as cotações da B3 para fixar preços lucrativos. Já os investidores podem aproveitar para colocar ordens de compra, porque o milho ainda tem tendência de alta, embora menor, em todo o primeiro semestre de 2021”, completa.

Em Chicago, mercado de milho teve queda moderada, em linha com seus pares. “A precipitação em algumas regiões específicas da Argentina e do Brasil proporcionou alívio às condições de seca. Por outro lado, o dinamismo da demanda externa americana apoiou as cotações e impediu novos declínios. Hoje, o USDA anunciou vendas por 344.000 tons para destinos desconhecidos”, concluiu a TF Agroeconômica, no início desta nova semana para o mercado do milho.

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