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Raízen apresenta os resultados da safra 2011/12 em Jataí

Unidade produziu 232 milhões de litros de etanol e estimula crescimento local


Unidade produziu 232 milhões de litros de etanol e estimula crescimento local
 
A Raízen, empresa resultante da união entre Shell e Cosan, comemora os resultados da safra 2011/12 da Unidade Jataí. Foram mais de 2,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar processadas e 232 milhões de litros de etanol produzidos – 56 milhões de litros a mais que o ano passado.
 
“Novamente, os resultados obtidos foram excelentes e mostram que caminhamos para atingir plena capacidade de produção, que é de 370 milhões de litros de etanol”, diz João Saccomano, gerente de pólo agrícola da Unidade Jataí. A área de colheita foi de 27.500 hectares, com uma produtividade de 94 toneladas por hectare e uma média de 140,53 kg/t de ATR (Açúcar Total Recuperado).
 
Os bons resultados da safra também se refletiram no aumento do quadro de trabalhadores da unidade por meio do Serviço Nacional de Emprego (Sine). Desde janeiro, mais de 300 colaboradores foram efetivados, a maioria de Jataí. “A Raízen privilegia a mão-de-obra local e também investe em treinamentos para a capacitação e retenção dos seus funcionários, em linha com o seu compromisso com a cidade e seus habitantes”, ressalta Saccomano.
 
O compromisso com o desenvolvimento local também aparece no momento da aquisição de equipamentos e insumos agrícolas, cuja prioridade é buscar fornecedores de Jataí ou dos municípios mais próximos. Para atender a demanda de moagem, nessa última safra foram adquiridos 105 novos equipamentos, entre eles 25 tratores e 13 colhedoras.
 
A Raízen também termina o ano como a maior arrecadadora de Imposto Sobre Serviços (ISS) do município. Entre o período de julho de 2010 a outubro de 2011, a empresa contribuiu com cerca de R$ 2,4 milhões de ISS, mais R$ 27 milhões de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
 
Expectativas para safra 2012/13
 
Para o próximo ano safra, a Unidade Jataí prevê investir R$ 22 milhões para processar quatro milhões de toneladas de cana. A expectativa é que sejam colhidos 38.500 hectares de cana.
 
“O setor voltou a investir, mas ainda será necessário tempo para que os recursos comecem a impactar com força o mercado. Para ter uma ideia, para atender a demanda brasileira de cana-de-açúcar serão necessários investimentos da ordem de US$ 67 bilhões ou 172 novas usinas, com capacidade de três milhões de toneladas cada”, afirma Saccomano.
 
Nesse aspecto, a Raízen está fazendo o seu papel. Para os próximos cinco anos, a empresa pretende expandir a capacidade de moagem da companhia das atuais 65 milhões de toneladas de cana por ano para 80 milhões de toneladas no período.
 
“O aumento deve vir de novos projetos, os chamados greenfields, da expansão das unidades próprias e de aquisições”, completa Saccomano.

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