Rasip começa colheita da safra de maçã
A previsão para esta temporada é colher 25.000 toneladas de maçã Gala
A RASIP Agro Pastoril S.A., de Vacaria (RS), está em fase de colheita da produção de maçã da variedade Gala e clones. A previsão para esta temporada, que se estende até a metade de março, é colher 25.000 toneladas dessa variedade. Logo em seguida, inicia a colheita do grupo Fuji e clones cuja estimativa é uma produção de cerca de 9.000 toneladas, com término da colheita no final de abril.
Em 2011 a RASIP estima processar cerca de 48.000 toneladas das quais 34.000 serão de produção própria e 14.000 de maçãs produzidas por terceiros. Os números são semelhantes aos da safra anterior, apenas com aumento de produção da variedade Maxi Gala, um clone que se destaca no grupo Gala pelo sabor e pela coloração vermelho rajado intenso.
A empresa investe na conversão constante dos pomares cultivados como um diferencial no mercado, tendo contabilizado, nos últimos seis anos, a reconversão com clones como Maxi Gala, Fuji Suprema e Fuji More e sua área total chega a 1.100ha para o cultivo de maçãs.
Para a colheita total da fruta a RASIP vai gerar cerca de 1.300 novos postos de trabalho, mão-de obra recrutada em toda a região Sul do país. Neste período a Rasip emprega, em média, dois mil funcionários, que recebem benefícios como transporte, moradia, alimentação e assistência a saúde.
As maçãs são comercializadas em todo o território nacional atendendo grandes distribuidores atacadistas, supermercados e são destinadas para a merenda escolar e empresas de alimentação. No mercado externo as frutas são comercializadas principalmente na Europa e Ásia.
As informações são da assessoria de imprensa da Rasip.
Em 2011 a RASIP estima processar cerca de 48.000 toneladas das quais 34.000 serão de produção própria e 14.000 de maçãs produzidas por terceiros. Os números são semelhantes aos da safra anterior, apenas com aumento de produção da variedade Maxi Gala, um clone que se destaca no grupo Gala pelo sabor e pela coloração vermelho rajado intenso.
A empresa investe na conversão constante dos pomares cultivados como um diferencial no mercado, tendo contabilizado, nos últimos seis anos, a reconversão com clones como Maxi Gala, Fuji Suprema e Fuji More e sua área total chega a 1.100ha para o cultivo de maçãs.
Para a colheita total da fruta a RASIP vai gerar cerca de 1.300 novos postos de trabalho, mão-de obra recrutada em toda a região Sul do país. Neste período a Rasip emprega, em média, dois mil funcionários, que recebem benefícios como transporte, moradia, alimentação e assistência a saúde.
As maçãs são comercializadas em todo o território nacional atendendo grandes distribuidores atacadistas, supermercados e são destinadas para a merenda escolar e empresas de alimentação. No mercado externo as frutas são comercializadas principalmente na Europa e Ásia.
As informações são da assessoria de imprensa da Rasip.
