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Região de Catanduva está entre as Maiores Produtoras Paulistas de Tomate

O cultivo do tomate rasteiro fica concentrado nas regiões noroeste e norte do Estado


A região de Catanduva está entre as maiores produtoras paulistas de tomate para a indústria. É o que aponta o mais recente levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA) que aponta as previsões e estimativas das safras agrícolas de todo território paulista.
O cultivo do tomate rasteiro fica concentrado nas regiões noroeste e norte do Estado de São Paulo. A de Votuporanga tem a maior produção com (36,7% do total paulista), seguida da região de Barretos (17,6%), Jaboticabal, Catanduva e Araçatuba com cada uma 7% da participação total.
O levantamento aponta para expansão de 10% na área cultivada do tomate rasteiro destinado a indústria. Os números correspondem a 3,3 mil hectares de área cultivada e produç ão esperada de 255 mil toneladas. A quantidade registra acréscimo de 4,5% por conta da produtividade menor (4,9%), com 76,4 toneladas por hectare, ante as 80,3 toneladas por hectare.
Já para o tomate mesa que é destinado para o consumo in natura, a área cultivada chegou a 9,2 mil hectares, número 6,1% menor do que o visto na safra anterior. O mesmo aumento foi visto na produção esperada, que teve queda de 6,5% com previsão de serem colhidas 683,8 mil toneladas do fruto. A produtividade teve perda pequena, de 0,6% chegando a 73,95 toneladas por hectare. 446 quilos por hectare a menos que na safra anterior.

Cana em alta
No estudo, a região de Catanduva também teve destaque quando o assunto é aumento da produtividade. A primeira foi Marília (12%), seguida da de Piracicaba (10,9%), além de Barretos, Mogi Mirim e Catanduva com 5,3% cada uma. Assim vem na sequência com participação que chega a 4,8%.
Apesar do destaque, houve queda da área nova registrada no último levantamento de abril, ao redor dos 4% em relação a safra anterior. Com rendimento negativo estavam as regiões de Itapeva (7,9%), Presidente Venceslau (6,6%), Botucatu (4,9%), Avaré e Lins (3,0%).
De modo geral, a cultura da cana no estado tem estabilidade na área em produção de 5.574,6 mil hectares (aumento de 0,10%) e a produção esperada de 447,5 milhões de toneladas poderá ser 2,0% superior à safra passada, com rendimento de 80,3 t/ha, correspondendo a uma elevação de 1,9%.

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