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Relatório da FAO aprova uso de produtos transgênicos


A Organização para Agricultura e Alimentação da ONU (FAO) defendeu, no relatório "Biotecnologia agrícola: respondendo às necessidades dos pobres", os alimentos geneticamente modificados, afirmando que trouxeram alguns benefícios econômicos e nenhum prejuízo à saúde. No documento, a FAO destaca que, até o momento, os principais problemas com a biotecnologia na agricultura é o fato de a técnica não ter chegado logo até aos agricultores pobres e ter tido como foco, na maioria, os interesses econômicos.

O relatório diz que o mundo terá 2 bilhões de pessoas a mais para alimentar em 30 anos, um desafio que a biotecnologia pode ajudar a enfrentar. Seis países respondem por 99% da área total de plantações de transgênicos - Brasil, Argentina, Canadá, China, África do Sul e EUA. Em muitos deles, preocupações ambientais e com a segurança alimentar impedem o crescimento. Segundo a Monsanto, a biotecnologia já beneficia pequenos agricultores na China, África do Sul e Índia.

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