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Representantes de setores do agronegócio aprovam novo ministro da Agricultura


O perfil identificado com o agronegócio e o cooperativismo garante ao futuro ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o respaldo das entidades representativas do setor para o exercício da função a partir de 1º de janeiro. Atual presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Rodrigues, que já presidiu as organizações cooperativistas brasileira e internacional, teve seu nome anunciado na sexta-feira (13) oficialmente pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que o Lula captou bem o sentido do cooperativismo como elemento de desenvolvimento da comunidade", ressaltou o presidente da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vicente Bogo, para quem o sistema vive o momento mais importante de todos os governos.

Na avaliação do presidente da Farsul, Carlos Sperotto, o governo Lula não teria condições de negar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo ministro Pratini de Moraes. "Precisávamos de um nome desse sustentação à atual política e essa consolidação encontrará o setor preparado para contribuir. Tanto o setor empresarial como a sociedade brasileira são sabedores do que representa o agronegócio na economia." Sperotto destaca ainda o histórico de produtor e o perfil progressista do novo ministro, além do conhecimento das técnicas e de todos os aspectos do agronegócio.

Para Bogo, o trânsito internacional e as relações políticas com governos de outros países tornam Rodrigues o interlocutor mais preparado para defender o produto brasileiro nos foruns mundiais. O presidente da Federarroz, Artur Albuquerque, enviou convite a Rodrigues para participar, em março, da abertura da colheita do arroz, em São Lourenço do Sul.

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