Rhodia e Cobalt fazem parceria na área de bioquímica na América Latina
Empresas desenvolverão planta-piloto de demonstração para implantação das tecnologias da Cobalt para a conversão de bagaço de cana e outras matérias-primas celulósicas
A Cobalt Technologies, líder no desenvolvimento de tecnologia avançada de bioquímicos, e a Rhodia, empresa de especialidades químicas, estão anunciando ontem (19-10) a assinatura de um Memorando de Entendimento estabelecendo as bases de aliança estratégica para desenvolver refinarias de bio n-butanol na América Latina.
Sob os termos desta aliança, as duas empresas realizarão inicialmente um estudo de viabilidade técnica. Após o sucesso deste primeiro passo, a Rhodia e a Cobalt desenvolverão em conjunto uma planta-piloto de demonstração para implantação das tecnologias da Cobalt para a conversão de bagaço de cana e outras matérias-primas celulósicas não-alimentares em n-butanol para os mercados de produtos químicos e de combustíveis.
O acordo prevê a médio prazo a construção de várias biorrefinarias localizadas em usinas de cana-de-açúcar, primeiramente no Brasil, visando demonstrar a competitividade da tecnologia da Cobalt com o uso de matérias-primas locais. Posteriormente, a tecnologia comprovada será implantada em outros países latino-americanos.
"Essa relação estabelece um caminho claro para a comercialização para a nossa tecnologia", disse Rick Wilson, Ph.D., e CEO da Cobalt Technologies. "A Rhodia é o parceiro perfeito para a expansão no Brasil e América Latina. Tem uma longa história de operações bem-sucedidas no Brasil e larga experiência em operações no setor, através de uma usina de energia a partir do bagaço de cana instalada em uma usina de açúcar. Além disso, a Rhodia é uma empresa química de renome global, proporcionando-nos uma oportunidade única para comercializar nossos produtos internacionalmente através da nossa parceria", acrescentou.
"O bio n-butanol com base no bagaço irá ampliar a nossa gama Augeo® de solventes de fontes renováveis e se encaixa perfeitamente na estratégia da Rhodia em Desenvolvimento Sustentável. Estamos convencidos de que a tecnologia exclusiva da Cobalt com base no bagaço nos dará uma vantagem de custo inigualável a longo prazo", disse Vincent Kamel, presidente da Rhodia Coatis, unidade global de negócios da Rhodia, dirigida a partir do Brasil. " Há, sem dúvida, um enorme potencial para bio n-butanol não só na América Latina, mas também em todo o mundo, e estamos ansiosos para a construção de uma grande empresa internacional com a Cobalt."
Sob os termos desta aliança, as duas empresas realizarão inicialmente um estudo de viabilidade técnica. Após o sucesso deste primeiro passo, a Rhodia e a Cobalt desenvolverão em conjunto uma planta-piloto de demonstração para implantação das tecnologias da Cobalt para a conversão de bagaço de cana e outras matérias-primas celulósicas não-alimentares em n-butanol para os mercados de produtos químicos e de combustíveis.
O acordo prevê a médio prazo a construção de várias biorrefinarias localizadas em usinas de cana-de-açúcar, primeiramente no Brasil, visando demonstrar a competitividade da tecnologia da Cobalt com o uso de matérias-primas locais. Posteriormente, a tecnologia comprovada será implantada em outros países latino-americanos.
"Essa relação estabelece um caminho claro para a comercialização para a nossa tecnologia", disse Rick Wilson, Ph.D., e CEO da Cobalt Technologies. "A Rhodia é o parceiro perfeito para a expansão no Brasil e América Latina. Tem uma longa história de operações bem-sucedidas no Brasil e larga experiência em operações no setor, através de uma usina de energia a partir do bagaço de cana instalada em uma usina de açúcar. Além disso, a Rhodia é uma empresa química de renome global, proporcionando-nos uma oportunidade única para comercializar nossos produtos internacionalmente através da nossa parceria", acrescentou.
"O bio n-butanol com base no bagaço irá ampliar a nossa gama Augeo® de solventes de fontes renováveis e se encaixa perfeitamente na estratégia da Rhodia em Desenvolvimento Sustentável. Estamos convencidos de que a tecnologia exclusiva da Cobalt com base no bagaço nos dará uma vantagem de custo inigualável a longo prazo", disse Vincent Kamel, presidente da Rhodia Coatis, unidade global de negócios da Rhodia, dirigida a partir do Brasil. " Há, sem dúvida, um enorme potencial para bio n-butanol não só na América Latina, mas também em todo o mundo, e estamos ansiosos para a construção de uma grande empresa internacional com a Cobalt."
