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Rondonópolis em busca da alfândega

Lideranças ligadas ao poder público voltam a falar sobre a instalação de uma Estação Aduaneira do Interior (Eadi) para facilitar o desembaraço de mercadorias no Município


Rondonópolis quer reacender um assunto que está parado há cerca de cinco anos na Receita Federal: a instalação de um Porto Seco para a realização de importações e exportações a partir da cidade. Com a previsão da chegada dos trilhos da ferrovia Senador Vicente Vuolo (antiga Ferronorte) até a cidade dentro de dois anos, lideranças ligadas ao poder público voltam a falar sobre a instalação de uma Estação Aduaneira do Interior (Eadi) para facilitar o desembaraço de mercadorias no Município.


De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Rondonópolis, Elio Rasia, uma primeira conversa sobre o assunto já foi travada com o secretário estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf. “Queremos nos antecipar à chegada da ferrovia, para que daqui a dois anos a cidade já possa ter um Porto Seco. Seria fundamental para o desembaraço das importações e exportações”, avalia Rasia.

O secretário Pedro Nadaf informou, por meio da assessoria de imprensa, que o governo do Estado está avaliando a possibilidade legal de instalação de um Porto Seco em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá). Ele já teria feito um primeiro contato com a Transmino Transportes, que administra o Porto Seco de Cuiabá, para discutir a possibilidade de estender a atuação da estação aduaneira para a cidade. Ainda de acordo com a assessoria, o Estado deve fazer gestão junto ao governo federal para que seja possível instalar o porto na cidade.

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