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RS: São Martinho da Serra realiza dia de campo sobre Forrageiras Tropicais

Na terça feira (23/11) foi realizado um dia de campo sobre Implantação e Manejo de Pastagens Perenes Tropicais


Foto: Divulgação

Na terça feira (23/11) foi realizado um dia de campo sobre Implantação e Manejo de Pastagens Perenes Tropicais na propriedade da Família Fogiatto, na localidade de São Francisco, no município de São Martinho da Serra, com o objetivo de levar informações para pecuaristas familiares do município e região. O evento faz parte das ações conjuntas da Emater/RS-Ascar com a Secretaria Estadual de Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e teve o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e do Sicredi Região Centro RS.

Foram apresentadas três estações, que abordaram os temas manejo de pastagens perenes tropicais e as vantagens do pastoreio rotativo, pelo agrônomo e assistente técnico regional de Organização Econômica da Emater/RS-Ascar, Roblein Cristal Coelho Filho. Na sequência, o agrônomo e chefe do Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar de São Martinho da Serra, Wagner Capitânio Dierings, abordou a implantação, produtividade e qualidade de espécies forrageiras tropicais. E na terceira estação foi apresentado o projeto implantado na propriedade com as espécies Mavuno e Paredão (braquiária e panicum, respectivamente), pelo extensionista Wagner Capitânio Dierings e pelo produtor João Matheus Fogiatto, onde foram apresentados os resultados técnicos e econômicos do projeto.

"Com base nas discussões técnicas realizadas nas estações, a mensagem que fica é de que o segredo de uma boa forrageira está, antes de tudo, no correto manejo após uma boa implantação e uso de semente de qualidade, resultando em viabilidade técnica e econômica. Como foi possível ver, as forrageiras perenes tropicais estão mostrando boa adaptação na região para suprir o déficit forrageiro do período estival", afirmou Roblein Cristal Coelho Filho.

"Saliento a qualidade do projeto e os dados apresentados. Esta é uma excelente alternativa para os pecuaristas familiares da região para verticalizar a produção e, ao mesmo tempo, usar essas espécies como estruturadoras do solo, pois têm demonstrado excelente adaptação e viabilidade de uso nos sistemas de produção para a pecuária de nossa região", pontuou Elusa Santos Andrade.

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