Pela primeira vez, nos últimos 25 anos, será aberta, neste mês, licitação para compra de 50 toneladas de feno. A matéria-prima servirá para a cama de animais, em eventos no parque Assis Brasil, em Esteio, até metade de 2013. Até 2010, o feno vinha do Interior. Em 2011, o estoque cobriu a necessidade.
Em governos anteriores, era comum que a Secretaria da Agricultura montasse uma força-tarefa e a enviasse aos municípios em busca do produto, obtido junto a produtores, sem custo, a chamada Operação Palha. O diretor do parque Assis Brasil, Telmo Motta, resolveu mudar o sistema porque a despesa com o envio de pessoal sairia o triplo da compra licitada. Conforme o orçamento preliminar, o custo é de R$ 45 mil para 5 mil fardos. O valor será conhecido após a escolha da proposta. A obrigação da secretaria é fornecer areia, feno ou casca de arroz para acomodar os animais. "Calculamos que com diária de 30 funcionários por 40 dias no Interior, deslocamento de enfardadeiras, dois caminhões, mais o combustível para ir e vir com a palha, gastaríamos cerca de R$ 150 mil", justifica. O diretor acrescenta que, antigamente, o feno era mais abundante. Além disso, hoje, com 55 funcionários no parque, entre contratados e terceirizados, seria impossível deslocar grupos por um período alongado.
Ele explica que a distribuição é controlada, apenas para vacas leiteiras e casos isolados de outra espécie. O restante tem camas com areia e casca de arroz. Para areia, usada ainda para manutenção, há licitação em andamento. O custo deve ser de cerca de R$ 57,6 mil. Já a casca de arroz é doada. Ex-diretor do parque, Paulo Demoliner confirma que nos 21 anos em que esteve no cargo foi feita a operação. Mas ele não soube precisar o valor gasto com a execução da transferência.
Em governos anteriores, era comum que a Secretaria da Agricultura montasse uma força-tarefa e a enviasse aos municípios em busca do produto, obtido junto a produtores, sem custo, a chamada Operação Palha. O diretor do parque Assis Brasil, Telmo Motta, resolveu mudar o sistema porque a despesa com o envio de pessoal sairia o triplo da compra licitada. Conforme o orçamento preliminar, o custo é de R$ 45 mil para 5 mil fardos. O valor será conhecido após a escolha da proposta. A obrigação da secretaria é fornecer areia, feno ou casca de arroz para acomodar os animais. "Calculamos que com diária de 30 funcionários por 40 dias no Interior, deslocamento de enfardadeiras, dois caminhões, mais o combustível para ir e vir com a palha, gastaríamos cerca de R$ 150 mil", justifica. O diretor acrescenta que, antigamente, o feno era mais abundante. Além disso, hoje, com 55 funcionários no parque, entre contratados e terceirizados, seria impossível deslocar grupos por um período alongado.
Ele explica que a distribuição é controlada, apenas para vacas leiteiras e casos isolados de outra espécie. O restante tem camas com areia e casca de arroz. Para areia, usada ainda para manutenção, há licitação em andamento. O custo deve ser de cerca de R$ 57,6 mil. Já a casca de arroz é doada. Ex-diretor do parque, Paulo Demoliner confirma que nos 21 anos em que esteve no cargo foi feita a operação. Mas ele não soube precisar o valor gasto com a execução da transferência.
